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Papel dos neutrófilos na progressão da aspergilose pulmonar invasiva estabelecida em modelo murino, por diferentes amostras de Aspergillus fumigatus

Processo:09/07889-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Claudia Maria Leite Maffei
Beneficiário:Claudia Maria Leite Maffei
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Município da Instituição Sede:Ribeirão Preto
Assunto(s):Micologia  Neutrófilos  Aspergillus fumigatus  Aspergilose pulmonar  Anticorpos  Microscopia eletrônica de transmissão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpos anti GR-1 | Aspergillus fumigatus | Aspergilose Pulmonar Invasiva | infecção experimental intratraqueal | Microscopia eletrônica de transmissão | neutrófilos | Micologia

Resumo

Aspergilose Pulmonar Invasiva é uma doença fúngica oportunista causada principalmente por Aspergillus fumigatus (90-95% dos casos) que acomete pacientes imunodeprimidos e representa um sério problema para a medicina contemporânea. Estudos têm mostrado que em modelos experimentais a resposta pulmonar contra A. fumigatus difere de acordo com o regime imunossupressivo utilizado, o qual afeta a germinação dos conídios, e induz ou não uma resposta dependente de influxo de PMN. No entanto, também deve ser avaliado nesses modelos o papel da virulência das amostras do fungo. Dessa forma, o objetivo central deste projeto é avaliar o papel dos neutrófilos durante a evolução da aspergilose pulmonar invasiva produzida em camundongos imunocompetentes e tratados com anticorpos anti-granulócitos (Ly-6G/GR-1), infectados com três diferentes amostras de Aspergillus fumigatus. Para tanto, amostras diferentes de Aspergillus fumigatus, obtidas de pacientes do Hospital das Clínicas da FMRP-USP e caracterizadas quanto à produção de elastase (fator de virulência), serão inoculadas, por via intratraqueal, em camundongos depletados de neutrófilos por tratamento com anticorpos anti-granulócitos (Ly-6G/GR-1). Os animais serão sacrificados em diferentes tempos após inoculação (6, 12, 24, 48 e 72 horas), seus pulmões removidos e coletado o lavado broncoalveolar (LBA). Com esses materiais serão avaliados: o tipo celular recrutado para o local da infecção; o índice de lesão alvéolo-capilar ocasionado durante a infecção estabelecido por determinação da concentração de hemoglobina no LBA; o processo de adesão do fungo às células inflamatórias por análise em Microscopia Eletrônica de Transmissão; a curva de sobrevivência dos animais infectados com as diferentes amostras do fungo e a quantificação de fungos presentes no pulmão, por determinação das unidades formadoras de colônias. (AU)

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