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Estudo comparativo da interacao endotelio - matriz extracelular no remodelamento de pele, observada no modelo experimental de esclerodermia e na enfermidade espontanea humana.

Processo: 07/59791-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Natalino Hajime Yoshinari
Beneficiário:Natalino Hajime Yoshinari
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pele  Colágeno tipo V  Apoptose  Escleroderma sistêmico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Colageno Tipo V | Esclerose Sistemica | Injuria Endotelial | Pele

Resumo

A esclerose sistêmica é uma doença inflamatória auto-insone caracterizada por fibrose severa e progressiva da pele e órgão internos, anormalidades imunológicas celular e humoral e alterações vasculares. Sua etiologia é desconhecida, por isso modelos animais são importantes para estudar a patogênese da doença, bem como testar novas drogas. Em nosso laboratório foi descoberto um modelo animal de SSc induzido pela imunização de coelhas com colágeno tipo V. Estes animais desenvolveram quadro de fibrose, com deposito de colágeno dos tipos I, III e V alterações de imunidade celular e humoral muito semelhante ao encontrado em humanos com a doença. Sabe-se que a injúria endotelial tem importante papel fisiopatogênico na SSc, mas ainda não foi determinado se esta ocorre no presente modelo e qual sua relação com o colágeno tipo V. Dada a importância do papel do mecanismo vascular na patogênese da SSc, é proposta deste estudo avaliar se o modelo de esclerodermia-like induzido com colágeno V, apresenta processos vasculares semelhantes ao encontrado na doença humana e ainda se a presença desta proteína na pele humana estaria relacionada com características clínicas da SSc. Para isto será realizada avaliação morfológica da pele humana e de animais; imunofluorescência para colágeno V e imunohistoquímica para TGF- e CTGF; identificação de células endoteliais através de marcadores CD34 e CD146; e ativação endotelial através da endotelina I, VCAM-1 e E-selectina e reação de TÚNEL e caspase-1 para pesquisa de apoptose endotelial. Portanto, é de grande valia elucidar estes mecanismos relacionando os achados em humanos com o estabelecimento deste novo modelo experimental. (AU)

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