Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação comparativa entre enxertos alógenos e autógenos "onlay". estudo histológico, imunohistoquímico e tomográfico em coelhos.

Processo: 08/01382-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Salata
Beneficiário:Luiz Antonio Salata
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Reparo ósseo  Transplante homólogo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação óssea histológica e tomográfica | Enxertia Óssea aplicada à Implantodontia | Enxerto Alógeno | Enxertos onlay | Imunohistoqímica óssea | Reparo ósseo | Reconstrução óssea em Implantodontia

Resumo

A reconstrução dos maxilares em implantodontia através de métodos de enxertia óssea constitui o procedimento cirúrgico mais utilizado frente à perda fisiológica ou traumática a que estes ossos estão sujeitos. O emprego de enxertos autógenos mostra vantagens em relação às demais técnicas de reconstrução no que se refere ao potencial regenerador ósseo. Estes são considerados padrão "gold standard" por suas características de osteocondução, osteoindução e osteogênese. Entretanto a sua remoção para reconstrução de maxilares atróficos implica obrigatoriamente na necessidade de áreas doadoras como enxertos intra-orais, crista do osso ilíaco ou calota craniana, entre outros. Uma opção em que a literatura tem mostrado ser de grande potencial reabilitador são os enxertos alógenos de bancos de tecidos músculo-esqueléticos (BTME), onde o tecido ósseo é um dos tipos que podem ser utilizados, caracterizado como doação de órgãos. O propósito do estudo é avaliar o comportamento dos enxertos alógenos comparado aos autógenos, frente aos eventos observados em imunohistoquímica, histologia e análise tomográfica.Trinta coelhos, subdivididos em dois grupos, serão submetidos a cirurgias para enxertia de osso autógeno e alógeno em lados diferentes da mandíbula e receberão de maneira padronizada o tratamento de reconstrução (Grupo I - enxerto autógeno/controle; Grupo II - enxerto alógeno). Os animais serão sacrificados aos 5, 7, 10, 20 e 60 dias após as cirurgias para avaliações histológicas, imunoistoquímicas e tomográfica. Os resultados numéricos serão submetidos à análise estatística pela análise de variância (ANOVA). (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
HAWTHORNE, ANA CAROLINA; XAVIER, SAMUEL PORFIRIO; OKAMOTO, ROBERTA; SALVADOR, SERGIO LUIZ; ANTUNES, ANTONIO AZOUBEL; SALATA, LUIZ ANTONIO. Immunohistochemical, tomographic, and histological study on onlay bone graft remodeling. Part III: allografts. Clinical Oral Implants Research, v. 24, n. 10, p. 1164-1172, . (08/01382-6)