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Polimorfismos envolvidos na hiperhomocisteinemia em Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e sua correlação com 2,3-DPG.

Processo: 09/05785-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Nelci Fenalti Höehr
Beneficiário:Nelci Fenalti Höehr
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia clínica  Doença pulmonar obstrutiva crônica  Cromatografia líquida de alta eficiência  Homocisteína 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clae | Dpoc | homocisteina | Metilenotetrahidrofolato redutase | 2 | 3-Dpg | Patologia Clínica

Resumo

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por obstrução do fluxo aéreo que envolve um processo inflamatório crônico das vias aéreas e destruição do parênquima pulmonar induzidos por bronquite crônica ou enfisema.Estudos demonstram uma associação entre o DPOC, aumento nas concentrações séricas de homocisteína e aumento nas concentrações de 2,3-difosfoglicerato. Mutações nos genes envolvidos na metabolização da homocisteína podem levar a hiperhomocisteinemia que é considerada um fator de risco para doenças arteriais e venosas. Muitos estudos sobre essas mutações foram realizados, mas ainda não há estudos sobre as mutações C667T e A1298C no gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em pacientes portadores de DPOC. (AU)

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