Busca avançada
Ano de início
Entree

Frequencia do hla classe i e ii na pneumopatia intersticial e na hipertensao arterial pulmonar em pacientes com esclerose sistemica

Processo: 08/58010-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Manoel Barros Bertolo
Beneficiário:Manoel Barros Bertolo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Escleroderma sistêmico  Antígenos HLA  Hipertensão arterial pulmonar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esclerose Sistemica | Hipertensao Arterial Pulmonar | Hla | Pneumopatia Intersticial

Resumo

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença auto-imune caracterizada por fibrose cutânea e de órgãos internos e disfunção endotelial, que se manifesta como vasculopatia obliterativa. A pneumopatia intersticial resultante do processo fibrótico e a hipertensão arterial pulmonar, da disfunção vascular endotelial, representam, atualmente, as principais causas de mortalidade da doença. Alguns estudos genéticos procuram correlacionar os alelos HLA classe I e II e as manifestações clínicas na ES. Há anos, a presença do HLA-B35 é considerada um fator de risco importante para o desenvolvimento de HAP e os alelos HLA-B*13 e HLA-B*65 também foram relacionados a esta manifestação. Em estudo recente, sugeriu-se que a presença dos alelos HLA-DRwe e HLA-DRw52 estão relacionados a um pior prognóstico e menor sobrevida dos pacientes esclerodérmicos com HAP. Já em relação à pneumopatia intersticial, há associação estabelecida com a doença em sua forma difusa e presença de anticorpo anti-topoisomerase I. Os alelos HLA relacionados são DRBI*1104 (brancos), DQB1*0301 (africanos), DPB1*1301 (brancos e africanos). Este estudo tem o objetivo de relacionar o HLA com a manifestação de hipertensão arterial pulmonar e pneumopatia intersticial em pacientes com Esclerose Sistêmica acompanhados no serviço de Reumatologia da Unicamp. Para a determinação da freqüência dos alelos do HLA-classe I e II será usada a reação em cadeia da polimerase através de seqüências especificas de primers (PCR-SSP). Serão analisados 200 pacientes com ES, 50 destes com diagnóstico de HAP, 50 com pneumopatia intersticial e 100 do grupo controle que será constituído de pacientes com ES sem qualquer das manifestações analisadas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TOLEDO DEL RIO, ANA PAULA; SACHETTO, ZORAIDA; SAMPAIO-BARROS, PERCIVAL DEGRAVA; MARQUES-NETO, JOAO FRANCISCO; SANTOS LONDE, ANA CAROLINA; BERTOLO, MANOEL BARROS. HLA Markers for Poor Prognosis in Systemic Sclerosis Brazilian Patients. DISEASE MARKERS, p. 73-78, . (08/58010-3)
TOLEDO DEL RIO, ANA PAULA; SACHETTO, ZORAIDA; SAMPAIO-BARROS, PERCIVAL DEGRAVA; MARQUES-NETO, JOAO FRANCISCO; SANTOS LONDE, ANA CAROLINA; BERTOLO, MANOEL BARROS. HLA Markers for Poor Prognosis in Systemic Sclerosis Brazilian Patients. DISEASE MARKERS, v. 2013, p. 6-pg., . (08/58010-3)