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Atividade da telomerase e proliferacao de celulas de melanoma submetidas ao azt.

Processo: 07/59225-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Alfredo Gragnani Filho
Beneficiário:Alfredo Gragnani Filho
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Telomerase  Zidovudina  Telômero  Proliferação  Melanoma 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade | Azt | Melanoma | Proliferacao | Telomerase | Telomeros

Resumo

O melanoma é a principal doença fatal originada na pele. Relatos de várias partes do mundo vêm demonstrando aumento em suas taxas de incidência e mortalidade, devido a isso, há a necessidade de novas pesquisas que busquem co-adjuvantes para o tratamento desta neoplasia, um dos caminhos promissores seria a utilização de drogas como o azidotimidina-trifosfato (AZT), foi provado que o uso dessa droga inibe, in vitro, a ação da telomerase (uma enzima ativa em mais de 90% dos tumores) com importante redução dos terminais teloméricos em alguns tipos de linhagens de células imortalizadas, faz-se necessário um estudo científico e comprobatório do efeito do AZT na atividade da telomerase em culturas de melanoma, tanto primárias como imortalizadas, visto que a inibição da telomerase levaria a célula neoplásica a uma reentrada no ciclo celular normal, conseqüência da redução das seqüências de nucleotídeos repetidas, que por sua vez, a levaria a constantes erosões teloméricas com evolução para morte celular. Utilizaremos linhagem de melanoma imortalizada denominada Hs 839.T e culturas primarias, adquiridas em centro cirúrgico ( com o consentimento de pacientes do Hosp. SP), que posteriormente serão realizadas subcultivos em melo para ambas linhagens, RPMI1640 ( primária) e eagle modificado por Dulbecco (DMEM) ( imortalizadas) mais suplementos, as células devem ser incubadas a 37°C a 5% CO2 , que receberão concentrações variadas em pM de AZT( 0µM, 50µM, 100µM, 200µM, ) para medir a atividade da telomerase através do ensaio TRAP Trapeze XL , o método consiste em um protocolo baseado em PCR com o auxilio de fluorescência para medidas rápidas e sensíveis da atividade da telomerase em extratos de células. O projeto principal de pedido de auxilio refere-se a células imortalizadas e o projeto para bolsa técnica é com células primárias. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DE SOUZA SOBRINHO, CELESTINO PROSPERO; GRAGNANI, ALFREDO; ABRANCHES OLIVEIRA SANTOS, IVAN DUNSHEE; OLIVEIRA, ANDREA FERNANDES; NUNES LIPAY, MONICA VANUCCI; FERREIRA, LYDIA MASAKO. AZT na atividade da telomerase e na proliferação de células de melanoma HS 839.T. Acta Cirurgica Brasileira, v. 27, n. 12, p. 855-860, . (07/59225-0)