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Comparacao da temperatura esofagica em pacientes submetidos a ablacao de fibrilacao atrial com cateter irrigado de 3,5 mm versus cateter convencional de 8 mm.

Processo: 07/56103-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Angelo Amato Vincenzo de Paola
Beneficiário:Angelo Amato Vincenzo de Paola
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fibrilação atrial  Ablação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ablacao | Fibrilacao Atrial | Fistula Traqueo-Esofagica | Tenperatura Esofagica

Resumo

Introdução: A ablação é uma terapia promissora para a fibrilação atrial (FA). Por ser relativamente nova, sua técnica e o desenvolvimento de novas tecnologias estão em constante evolução. Recentemente, tem sido utilizados cateteres irrigados para realização de lesões mais efetivas. Seus efeitos nas estruturas adjacentes ao átrio esquerdo (AE), como o esôfago, no entanto, não são conhecidas. É sabido que a monitorização das alterações de temperatura que ocorrem no interior do esôfago durante a ablação da FA é de grande importância na prevenção da fístula átrio-esofágica. Objetivo: O objetivo desse estudo é avaliar a repercussão da temperatura intra-esofágica durante a ablação de FA com cateter irrigado de 3,5 mm comparado com o cateter de 8 mm não irrigado. Secundariamente serão analisados dados anatômicos da relação entre o átrio esquerdo e as veias pulmonares. Material e método: Serão selecionados 30 paciente submetidos à ablação de FA que serão randomizados para uso de cateter irrigado ou convencional. A ablação será realizada pelo método que vem sendo rotineiramente usado em nosso serviço, com navegação do cateter de ablação pelo sistema de mapeamento eletroanatômico e sistema MERGE. A monitorização da temperatura intra-esofágica será realizada por meio de sonda com 3 sensores de temperatura posicionada no seu terço inferior, no plano da parede posterior do AE. Os dados de temperatura registrados durante as aplicações de radiofreqüência nessa região com os diferentes cateteres serão analisados para avaliar comparativamente essas variações, já que se sabe que o aumento da temperatura no seu interior é um marcador indireto de lesão tecidual. As influências das variações anatômicas encontradas na angiografia, ecocardiografia intra-cardíaca e trans-esofágica, mapeamento eletroanatômico e ressonância magnética também serão avaliadas. (AU)

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