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Dinâmica de anticorpos contra o vírus da hepatite A (HAV) em crianças filhas de mães soropositivas para o HIV e sua associação com o perfil imunológico de linfócitos seis a oito anos após imunização

Processo: 09/17275-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Regina Célia de Menezes Succi
Beneficiário:Regina Célia de Menezes Succi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Pediatria  Imunidade  HIV  Hepatite A  Vacinação  Testes imunológicos  Imunofenotipagem  Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos contra Hepatite A | Exposto ao HIV e não infectado | Hepatite A | Hiv | imunização | imunofenotipagem de linfócitos | Infectologia Pediátrica

Resumo

Preocupados com a presença de co-infecções, entre 2002-2003, estudamos a resposta vacinal contra Hepatite A em crianças expostas e infectadas pelo HIV (HIV) e expostas e não infectadas pelo HIV (ENI). Observamos que a taxa de soroconversão após a segunda dose da vacina foi de 100% para os dois grupos de pacientes. Objetivo: 1-Avaliar a persistência dos níveis de anticorpos contra a hepatite A nas crianças anteriormente vacinadas e pertencentes aos grupos HIV e ENI. 2-Avaliar os fatores associados à persistência de anticorpos contra a hepatite A induzidos pela vacinação no grupo de crianças infectadas pelo HIV: carga viral de HIV e contagem de células T CD4+ nos últimos seis a oito anos, perfil imunofenotípico atual. 3-Nas crianças que apresentarem níveis de anticorpos não protetores, (< 20 mUI/mL) nos dois grupos, revaciná-las com um máximo de duas doses adicionais e determinar os níveis de anticorpos após cada dose. Casuística e Métodos: Serão estudadas 40 crianças que estão em seguimento clínico regular no Centro de Atendimento da Disciplina de Infectologia Pediátrica (CEADIPe) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), pertencentes aos seguintes grupos: 30 crianças infectadas pelo HIV e 10 ENI que já receberam, em 2002-2003, duas doses de vacina contra o HAV. Os anticorpos totais contra o vírus da Hepatite A serão detectados e quantificados no plasma humano, através um imunoensaio quimioluminescente. Os números absolutos das diversas subpopulações celulares detectadas através de citometria de fluxo serão obtidos a partir dessa contagem de linfócitos totais. A imunofenotipagem dos linfócitos será realizada visando avaliar linfócitos T CD4+, T CD8+, células NK e células B. As células T, NK e B serão também avaliadas quanto à maturacão e ativação. Análise dos resultados: Serão realizadas as seguintes comparações: 1-A porcentagem de indivíduos imunes e os níveis médios de anticorpos contra o vírus da Hepatite A nos dois grupos estudados ( HIV, ENI ). 2- O perfil imunológico avaliado no grupo HIV vac. 3-No grupo HIV serão avaliados o comportamento da carga viral de HIV e da contagem de células T CD4+ e evolução clínica ao longo do período após a primo-vacinação contra o HAV e a manutenção dos títulos de anticorpos contra o HAV. 4-Entre as crianças não imunes contra o vírus da Hepatite A nos dois grupos, será avaliada a resposta à revacinação. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
AÍDA DE FÁTIMA THOMÉ BARBOSA GOUVÊA; MARIA ISABEL DE MORAES PINTO; MARISTELA MIYAMOTO; DAISY MARIA MACHADO; SILVANA DUARTE PESSOA; FABIANA BONONI DO CARMO; SUÊNIA CORDEIRO DE VASCONCELOS BELTRÃO; REGINA CÉLIA DE MENEZES SUCCI. Persistência de anticorpos contra o vírus da hepatite A após imunização primária e resposta à revacinação em crianças e adolescentes com exposição perinatal ao HIV. Revista Paulista de Pediatria, v. 33, n. 2, p. 142-149, . (09/17275-7)