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Diagnóstico diferencial de síndromes parkinsonianas através da neuroimagem molecular - um estudo in vivo com [99mTc] TRODAT-1 e SPECT

Processo: 07/01568-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Henrique Ballalai Ferraz
Beneficiário:Henrique Ballalai Ferraz
Instituição Sede: Departamento de Neurologia e Neurocirurgia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:André Carvalho Felício ; Marcelo Queiroz Hoexter ; Rodrigo Affonseca Bressan ; Sergio Tufik ; Shih Ming Chi
Assunto(s):Neurologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico | Doença de Parkinson | neuroimagem molecular | Spect | Transportador de Dopamina | Tremor | Neurologia

Resumo

Desde o século XIX até hoje o diagnóstico in vivo da Doença de Parkinson (DP) se baseia exclusivamente em critérios clínicos. Em muitas situações, entretanto, mesmo neurologistas mais experientes podem ter dúvida diagnóstica entre DP e outras doenças que podem simular alguns aspectos da DP: Tremor essencial, parkinsonismo vascular, parkinsonismo e hidrocefalia, medicamentoso, parkinsonismo atípico, etc. Exames de neuroimagem estrutural como ressonância magnética podem ajudar no diagnóstico diferencial dessas situações, mas não são específicos. Com o advento da neuroimagem molecular, usando radiotraçadores específicos para o sistema dopaminérgico, houve um grande avanço na avaliação por neuroimagem da DP e outras formas de parkinsonismo. Assim, exames de PET e SPECT tornaram-se ferramentas importantes nos estudos clínicos de diagnóstico e tratamento da DP. Neste projeto, o objetivo primário é avaliar a contribuição da neuroimagem molecular através de [99mTc] TRODAT-1 e SPECT nos casos em que exista dúvida diagnóstica entre DP e outras doenças que podem se confundir com a DP. Através disto, pretendemos demonstrar que é possível, com este método, criar um protocolo que auxilie os médicos na correta identificação de pacientes com e sem DP, uma vez que isto determina estratégias terapêuticas e prognósticas completamente diferentes. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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