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Efeito da ressuscitação volêmica precoce na resposta inflamatória e no estresse oxidativo cardiovascular do choque séptico experimental

Processo: 07/04953-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luciano Cesar Pontes de Azevedo
Beneficiário:Luciano Cesar Pontes de Azevedo
Instituição Sede: Hospital Sírio-Libanês. Sociedade Beneficente de Senhoras (SBSHSL). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sepse  Estresse oxidativo  Superóxidos  Choque séptico  Ressuscitação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:choque séptico | Estresse oxidativo | Resposta inflamatória | ressuscitação volêmica | sepse | superóxido | medicina intensiva

Resumo

A ressuscitação volêmica precoce guiada por saturação venosa central é um dos pilares estabelecidos para o tratamento da sepse, a despeito de não haver estudos fisiopatológicos que identifiquem os mecanismos responsáveis pelos seus efeitos benéficos. Assim sendo, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito da ressuscitação volêmica precoce guiada pela saturação venosa mista de oxigênio em variáveis hemodinâmicas, respiratórias, metabólicas, na resposta inflamatória e no estresse oxidativo cardiovascular de porcos tornados sépticos através de peritonite fecal. Dezesseis porcos da raça Agroceres serão anestesiados, instrumentados com cateter arterial e de artéria pulmonar e submetidos a sepse através da inoculação de 1g/kg de conteúdo fecal na cavidade peritoneal. Após desenvolverem hipotensão persistente, os animais serão randomizados em dois grupos, um dos quais receberá reposição volêmica com cristaloide na tentativa de manter a pressão venosa central normal (grupo controle) e outro grupo que receberá reposição volêmica associada a dobutamina em concentrações necessárias para manter a pressão venosa central em níveis normais e saturação venosa mista acima de 70% durante todo o período de observação. Esses animais serão avaliados em termos de resposta inflamatória por dosagem sérica de citocinas, expressão de marcadores de superfície (CD14 e CD11B), ensaio de apoptose por citometria de fluxo em neutrófilos e avaliação do metabolismo oxidativo de neutrófilos. O estresse oxidativo cardiovascular será avaliado por produção de espécies reativas de oxigênio vascular e cardíaco, quantificação do conteúdo de glutationa no miocárdio, quantificação de nitrito e nitrato circulantes, determinação das atividades NADP(H) oxidase e superóxido-dismutase e imunohistoquímica para nitrotirosina. (AU)

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