Busca avançada
Ano de início
Entree

Análise do perfil hemostático e do risco tromboembólico em cães submetidos ao tratamento com prednisona

Processo: 10/11793-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Regina Kiomi Takahira
Beneficiário:Regina Kiomi Takahira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Prednisona  Patologia clínica veterinária  Hemostasia  Cães  Tromboembolismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães | hemostasia | Prednisona | Tromboembolismo | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

Os distúrbios trombóticos e tromboembólicos aparentemente são menos comuns em felinos e caninos do que em humanos. Entretanto, diversas situações podem resultar em trombose ou tromboembolismo, incluindo estase sanguínea, ativação da coagulação intravascular em uma área de endotélio anormal, atividade diminuída dos anticoagulantes naturais e fibrinólise diminuída. A trombose foi reconhecida clinicamente associada a algumas doenças, como o hiperadrenocorticismo (HAC). Várias drogas podem alterar o equilíbrio hemostático; dentre elas a prednisona, corticosteróide amplamente utilizado na medicina veterinária principalmente por seus efeitos imunossupressivos e anti-inflamatórios. Além disso, sabe-se que o hipercortisolismo pode estimular a formação de trombos pelo aumento de fatores de coagulação e diminuição da fibrinólise. O objetivo do presente estudo, portanto, é demonstrar o real efeito da prednisona sobre o perfil hemostático. Para tanto, serão constituídos dois grupos experimentais, sendo grupo I, composto de 10 cães hígidos que receberão uma dose de 1,0 mg/kg/BID por 15 dias e grupo II composto de 10 cães hígidos que receberão uma dose de 2,0 mg/kg/BID por 15 dias. Serão determinadas a contagem plaquetária, a agregação com o ADP (adenosina difosfato), os índices plaquetários, além mensurados o fator VIII, o fator de von Willebrand, fibrinogênio, a antitrombina (AT), os produtos de degradação da fibrina (PDFs), e os níveis séricos de cortisol, antes da administração da prednisona e 15 dias após o início da administração da prednisona. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)