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Relação entre o movimento ortodôntico vestibular dos incisivos inferiores e morfologia do osso alveolar vestibular e lingual: avaliação por meio de tomografia computadorizada Cone-Beam

Processo: 10/08679-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Guilherme dos Reis Pereira Janson
Beneficiário:Guilherme dos Reis Pereira Janson
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Daniela Gamba Garib Carreira
Assunto(s):Técnicas de movimentação dentária  Defeitos ósseos  Dentes anteriores  Incisivo  Tomografia computadorizada de feixe cônico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deiscências Ósseas | movimentação ortodontica | Tomografia Computadorizada Cone-Beam | Ortodontia

Resumo

Existe uma associação entre o movimento dentário vestibular e o desenvolvimento de deiscências ósseas e recessões gengivais. Objetivo: O objetivo principal deste estudo será avaliar a espessura e o nível das tábuas ósseas vestibular e lingual, na região dos incisivos inferiores, em pacientes cujo tratamento ortodôntico corretivo incitou um movimento vestibular significante dos incisivos inferiores, comparando-os com pacientes em que o tratamento ortodôntico preservou a inclinação inicial dos incisivos inferiores ou os movimentou para lingual. Material e Métodos: Exames de tomografias computadorizada cone beam (i-Cat, Hartsfield, PA, EUA) serão obtidos após o tratamento ortodôntico em 30 pacientes, inicialmente com más oclusões de Classe I ou II, tratados sem extrações dentárias no arco inferior e que mostraram protrusão dos incisivos inferiores, maior ou igual a 5 mm durante o tratamento (Grupo I); e em um grupo de 30 pacientes com más oclusões de Classe I e II cujo tratamento ortodôntico corretivo não alterou a posição inicial dos incisivos inferiores ou movimentou-os para lingual (Grupo II-Controle). Os pacientes do grupo II serão pareados por idade, sexo, padrão facial e relação sagitalinter-arcos com os pacientes do Grupo I. Nas imagens de tomografia computadorizada, serão mensuradas a espessura e o nível das tábuas ósseas vestibular e lingual pelo método digital utilizando-se o software Dolphin 3D (DolphinImaging Sciences, Chatsworth, Calif, EUA). A comparação intergrupos será realizada pelo teste t independente, adotando o nível de significância de 5%. (AU)

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