Expansão rápida da maxila ancorada em 2 versus 4 mini-implantes durante a adolescência tardia: um ensaio clínico randomizado

• Processo: 23/08038-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
• Pesquisador responsável: Daniela Gamba Garib Carreira
• Beneficiário: Ivan de Souza Silva
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 24/17770-8 - Expansão rápida da maxila ancorada em 2 versus 4 mini-implantes durante a adolescência tardia: uma análise dentoesquelética tridimensional com ferramentas de IA, BE.EP.DR
• Assunto(s): Aparelhos ortodônticos Modelos dentários Técnica de expansão palatina Adolescência Ensaio clínico randomizado
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aparelhos Ortodônticos | Imageamento tridimensional | modelos dentários | Técnica de expansão palatina | Ortodontia

Resumo

O objetivo desse estudo será comparar as alterações dentoesqueléticas, periodontais e na função das vias aéreas superiores produzidas por dois protocolos de expansão rápida da maxila ancorados em dois e quatro mini-implantes ao final da adolescência. Material e Métodos: Será um estudo clínico randomizado, composto por dois grupos paralelos, no qual serão selecionados 30 indivíduos de ambos os sexos, com idades variando entre 14 e 18 anos, com indicação de expansão rápida da maxila. O grupo 1 será composto por 15 indivíduos tratados com o expansor híbrido com 2 mini-implantes na região anterior do palato. O grupo 2 será composto por 15 indivíduos tratados com um expansor para MARPE com 4 mini-implantes palatinos. Os expansores serão ativados 8mm em ambos os grupos. Serão obtidos os modelos dentários digitais e tomografias computadorizadas cone-beam (TCCB) no início (T1) e 6 meses após a fase ativa de expansão (T2). Nos cortes frontais da TCCB serão mensuradas as larguras da maxila, da cavidade nasal e do arco dentário, as distâncias entre as raízes palatinas, entre as cristas ósseas vestibulares e palatinas e inclinação dos dentes posteriores e caninos. Para avaliar o impacto da expansão na morfologia óssea alveolar serão realizadas as seguintes medições: largura e espessura da crista óssea alveolar dos dentes posteriores superiores. Nos modelos dentários digitais através de sobreposições serão mensurados a distância intercaninos, inter pré-molares e intermolares, perímetro e comprimento do arco. Exames de rinomanometria serão realizados em T1 e T2 para avaliação da permeabilidade nasal, com medição simultânea do fluxo e da pressão nasal. O teste t pareado será utilizado na comparação interfases, enquanto o teste t independente será utilizado na comparação das mudanças intergrupos. Será adotado um nível de significância de 5%. (AU)