Infraestrutura laboratorial para criação do programa de pós-graduação em medicina translacional

• Processo: 10/50644-3
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2014
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Acordo de Cooperação: FINEP - CT - Infra
• Pesquisador responsável: Carlos Gilberto Carlotti Jr
• Beneficiário: Carlos Gilberto Carlotti Jr
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Neurociências Sistema cardiovascular Sistema endócrino Sistema imune
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Agentes Infecciosos | Medicina Translacional | Neurociencias | Sistema Cardiovascular | Sistema Endocrino | Sistema Imunitario

Resumo

A presente proposta visa obter recursos para a implantação do primeiro laboratório multidisciplinar da FMRP. O mesmo irá viabilizara criação do Programa de Pós-Graduação em Medicina Translacional (PPGMT). Este laboratório congregará pesquisadores de áreas básicas e clínicas, cujo convívio diário deverá incrementar as discussões científicas, com reflexos positivos na produção científica e inovação terapêutica. Os grupos de pesquisa que compõem as áreas de concentração selecionadas para iniciar o PPGMT (agentes infecciosos, neurociências, oncologia, sistema cardiovascular, sistema endócrino, sistema imunitário) já vêm realizando, pesquisas que são classificadas como translacional. A participação no PPGMT e a utilização de laboratórios multiusuários deverão catalisar e estruturar as interações entre os pesquisadores dessas áreas de concentração. Além disso, será possibilitado o surgimento de novos grupos de pesquisa, em torno de temas prioritários para a saúde do País. O PPGMT enfatizará a pesquisa que transfere o conhecimento da bancada ao leito e à comunidade, bem como a pesquisa fundamental inspirada em problemas clínicos e de saúde pública. Como resultado, deverá formar pós-graduandos com novo perfil, que poderão trabalhar, não somente na área acadêmica, mas também em laboratórios de empresas que realizem desenvolvimento tecnológico. Entre estas, destaca-se a indústria farmacêutica instalada no País, que foi priorizada no Plano de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do governo federal. (AU)