Busca avançada
Ano de início
Entree

Estimativa da prevalencia da deficiencia de alfa 1 antitripsina no brasil.

Processo: 10/51740-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Roberto de Brito Jardim
Beneficiário:José Roberto de Brito Jardim
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Prevalência  Deficiências  Doença pulmonar obstrutiva crônica  Epidemiologia  Enfisema 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alfa 1 - Antitripsina | Deficiencia | Dpoc | Enfisema | Epidemiologia | Prevalencia

Resumo

Introdução: A deficiência de alfa1- antitripsina (AAT) é um distúrbio genético descoberto recentemente, com diversas implicações clinicas e que afeta especialmente pulmão e fígado. Está deficiência é o fator genético mais conhecido associado ao aumento do risco do desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica em fumantes. Seu diagnóstico envolve a detecção de níveis séricos reduzidos e determinação fenotípica. Apesar da sua importância, não existe dados epidemiológicos brasileiros a respeito da prevalência da doença e ou da freqüência de ocorrências dos alelos deficientes. Justificativa: As orientações mais recentes, tanto da Organização Mundial de Saúde como da American Thoracic Society e European Respiratory Society, estabelece a necessidade de programas de triagem para a detecção de alfa1- antitripsina em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. Esta estratégia é fundamental em paises onde a doença está subdiagnósticada, como no Brasil, principalmente devido ao baixo índice de suspeita clinica entre os médicos. Objetivo: Avaliara prevalência da deficiência de alfal - antitripsina no Brasil e propor medidas para seu manejo. Materiais e Método: Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 1000 pacientes com DPOC (GOLD), com idade acima de 40 anos, de ambos os sexos, pertencentes a quatro Estados Brasileiros (São Paulo, Pernambuco, Bahia, e Rio Grande do Sul) nos quais será realizado por nefelometria a dosagem de AAT e em casos de deficiência, a genotipagem. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)