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Estudo do polimorfismo da apolipoproteína E da função endotelial nos diversos estágios da doença renal crônica: implicações na prevalência de eventos cardiovasculares

Processo: 10/09851-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marcelo Costa Batista
Beneficiário:Marcelo Costa Batista
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Beata Marie Redublo Quinto ; Cassio Rodrigues ; Maria Aparecida Dalboni ; Maria Eugênia Fernandes Canziani ; Maria Teresa Zanella ; Sérgio Antonio Draibe
Assunto(s):Nefrologia  Síndrome metabólica  Metabolismo dos lipídeos  Disfunção endotelial  Aterosclerose  Insuficiência renal crônica  Polimorfismo genético  Apolipoproteínas  Óxido nítrico sintase  Dimetilarginina assimétrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adma | doença renal crônica | Função endotelial | lípides | Polimorfismo de apolipoproteínas | Nefrologia

Resumo

Portadores de doença renal crônica (DRC) apresentam elevada morbi-mortalidade global e são considerados como de alto risco de eventos cardiovasculares. Anormalidades no metabolismo lipídico são comuns em todos os estágios da DRC e possivelmente aceleram o processo aterosclerótico e contribuem para a progressão da DRC. Dentre as variações genéticas relacionadas ao metabolismo lipídico, o polimorfismo da apolipoproteína (apo) E se destaca em virtude da maior quantidade de evidências disponíveis em relação à doença cardiovascular (DCV). O gene da apo E possui três alelos, e2, e3 e e4, determinando três isoformas de proteínas: E2, E3 e E4. Sugere-se que a inibição da síntese do óxido nítrico (NO) por substâncias endógenas possa estar envolvida na aterogênese. A dimetil-arginina assimétrica (ADMA) é considerada o inibidor endógeno predominante da NO-sintetase e demonstra níveis significantemente aumentados em indivíduos com DRC, favorecendo o aumentado risco cardiovascular. Com o objetivo de determinar a distribuição de alelos e genótipos relacionados ao polimorfismo da apolipoproteína E de acordo com o nível de função renal e estudar a associação dos polimorfismos e da função endotelial na prevalência da DCV nos diferentes estágios da DRC, serão estudados 600 pacientes, com idade acima de dezoito anos, divididos em três grupos: indivíduos com doença renal avançada, dependentes de tratamento dialítico (grupo 1); indivíduos com ritmo de filtração glomerular (RFG) estimado entre 15 e 60mL/min/1,73m2 (Grupo 2) e Indivíduos com RFG acima de 60mL/min/1,73m2 (grupo controle ou grupo 3). Serão analisados as dosagens de ADMA e a distribuição de alelos e genótipos relacionados ao polimorfismo das apo A e E. Os carreadores dos diferentes alelos e genótipos serão comparados quanto à prevalência de doença cardiovascular e à presença dos diferentes componentes da síndrome metabólica e alterações lipídicas em cada grupo do estudo. (AU)

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