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Distribuição da comunidade de palmeiras no gradiente altitudinal da Floresta Atlântica na região Nordeste do estado de São Paulo

Processo: 01/06023-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de março de 2005
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Simey Thury Vieira Fisch
Beneficiário:Simey Thury Vieira Fisch
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Taubaté (UNITAU). Taubaté , SP, Brasil
Assunto(s):Parques florestais  Mata Atlântica  Restinga  Palmeiras  Distribuição espacial 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Altitude | Floresta De Encosta | Floresta Montana | Mata Atlantica | Palmeiras | Restinga
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Contribuições...climáticas_26_42_42.pdf

Resumo

Embora a Floresta Atlântica esteja melhor preservada em áreas montanhosas, as alterações que o gradiente altitudinal provoca na vegetação vêm sendo pouco enfocadas nos estudos realizados nesse bioma. A elevação tem sido apontada como responsável pelo declínio da diversidade de palmeiras e pela abundância de uma ou poucas espécies em altitudes intermediárias. Baseado nestas premissas, este projeto tem por objetivo principal correlacionar a ocorrência de palmeiras com o fator altitude na Floresta Atlântica do nordeste do Estado de São Paulo. Os estudos serão desenvolvidos nas Unidades de Conservação do Parque Estadual da Serra do Mar (Núcleo Picinguaba, Núcleo Santa Virgínia/Natividade da Serra e Estação Ecológica do Bananal), cujas formações florestais ocorrem em altitudes que variam de O a 1900 m. Nestes locais serão realizadas amostragens a cada 200 m de altitude (0 m - nível do mar, 200, 400, 600, 800, ~940, 1200, 1400 e ~1600 m). Serão feitas avaliações morfométricas, coletadas as palmeiras existentes e o meio físico de cada unidade amostral será caracterizado. O projeto contará com uma equipe multidisciplinar da Universidade de Taubaté (acadêmicos e professores) e com a colaboração de pesquisadores de Instituições de Pesquisa (Inst. Florestal (SP), Inst. de Botânica (SP), Museu Prof. Mello Leitão (ES), Inst. Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RJ). (AU)

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