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Efeitos de variações genéticas da MMP-2 e MMP-9 sobre a susceptibilidade a migrânea e sobre as concentrações plasmáticas destas enzimas

Processo: 10/15860-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Beneficiário:Jose Eduardo Tanus dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Flávia Magazoni Gonçalves
Assunto(s):Enxaqueca sem aura  Genótipo  Haplotipos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Genotipos | Haplótipos | metaloproteinases da matriz extracelular | migrânea | Clinica Medica

Resumo

A migrânea é considerada um importante problema de saúde pública. Mesmo sendo uma doença muito prevalente, sua fisiopatologia não é inteiramente conhecida. Estudos recentes indicam a participação de enzimas denominadas MMPs (metaloproteinases da matriz extracelular) nas alterações observadas na migrânea. Nós realizamos um estudo recente em que encontramos aumentos das concentrações de MMP-2 em pacientes com migrânea com aura (MA) e em pacientes com migrânea sem aura (MWA). Também observamos aumento das concentrações de TIMP-1 (tissue inhibitor of MMPs), um inibidor endógeno de MMPs, especialmente da MMP-9, em pacientes do grupo MA. Entretanto, estas enzimas, a MMP-2 e a MMP-9, são codificadas por genes que exibem polimorfismos genéticos que parecem afetar significativamente as concentrações destas enzimas em pacientes, estando associadas com predisposição ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outras. Contudo, ainda não se sabe como estes polimorfismos afetam a atividade de MMP-2 e MMP-9 no plasma em várias doenças. Neste projeto, objetivamos estudar de forma integrada, como estes polimorfismos afetam as concentrações de MMP-9 e MMP-2 em pacientes com migrânea. È bem possível que alguns pacientes tenham determinados genótipos ou haplótipos da MMP-9 e MMP-2 associados a concentrações muito superiores de MMP-9 e MMP-2, respectivamente. A avaliação de haplótipos pode fonecer dados mais relevantes relacionados às contribuições genéticas para susceptibilidade às doenças. Desta forma, a deteminação de possíveis interações destes polimorfismos genéticos da MMP-9 (e seus haplótipos) e MMP-2 com a ocorrência de migrânea pode nos fornecer dados clinicamente relevantes sobre quais indivíduos com migrânea estariam mais expostos a risco aumentado de desenvolvimento precoce de doenças cardiovasculares. (AU)

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