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Bloqueio peribulbar com ropivacaína a 1% guiado por ultrassonografia em cães: avaliação e padronização da técnica.

Processo: 11/00690-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Beneficiário:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Juliana Tessália Wagatsuma
Assunto(s):Anestesiologia veterinária  Anestesia local  Ropivacaína  Ultrassonografia  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anestésico local | anestesiologia | Bloqueio local | Bloqueio Periconal | cão | ultrassom | Anestesiologia Veterinária

Resumo

Os bloqueios regionais são utilizados na medicina veterinária como parte do protocolo de uma anestesia balanceada, junto à anestesia geral inalatória. A eficácia, contudo, é variável frente à dificuldade de realização devido à referências anatômicas vagas ou inexperiência do executor. O bloqueio peribulbar possui indicação para procedimentos oftálmicos em geral, porém a realização da técnica requer cuidado pela proximidade da agulha ao bulbo ocular o que, caso ocorra erro, pode propiciar a perfuração do mesmo. Para a garantia da eficácia do bloqueio faz-se uso, com frequência, de grandes volumes de anestésicos, com risco de atingir estruturas adjacentes (vasos, nervos, músculos) e alcançar valores próximos às doses anestésicas tóxicas. O acompanhamento com a imagem ultrassonográfica pode se constituir em excelente ferramenta na execução de técnicas locais, principalmente as de acesso delicado e com risco de lesões como o bloqueio peribulbar. Com o objetivo de padronizar a técnica de bloqueio peribulbar guiado por ultrassonografia em cães, este trabalho será executado com se segue: na primeira fase, quatro cães serão anestesiados e submetidos ao bloqueio peribulbar guiado pelo ultrassom com injeção de Ropivacaína 1% associada ao azul de metileno (1:1), para a identificação das estruturas orbitárias e oculares, atingidas pela solução. A segunda fase se constituirá em estudo comparativo da técnica convencional do bloqueio peribulbar às cegas com a técnica utilizando o acompanhamento ultrassonográfico em tempo real, com ropivacaína a 1% em 20 cães sadios. (AU)

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