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A morada da autonomia: as estratégias de inserção social do CAPS Luiz da Rocha Cerqueira-SP

Processo: 11/00468-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Pesquisador responsável:Denise Martin Coviello
Beneficiário:Denise Martin Coviello
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Antropologia médica  Saúde mental  Serviços de saúde mental 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comunidade | Pesquisa Qualitativa | políticas de saúde | Saúde Mental | Serviços Residenciais Terapêuticos | socialização | Antropologia Médica

Resumo

As demandas por moradia se apresentam como um desafio para as políticas públicas de saúde mental, no que tange tanto aos egressos de longas internações hospitalares quanto a uma nova geração de pacientes com laços sociais e comunitários rompidos. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são dispositivos substitutivos ao hospital psiquiátrico que assumem um lugar de referência na rede comunitária de cuidados à saúde mental. O objetivo deste estudo é analisar aspectos da sociabilidade dos pacientes que residem juntos em uma pensão e o papel assumido pelo CAPS no cuidado desses indivíduos, através de intervenções terapêuticas dirigidas a convivência no espaço da pensão. O trabalho de campo será realizado no CAPS Luiz da Rocha Cerqueira, São Paulo-SP e em uma pensão situada no bairro da Santa Cecília, ambos na região central, onde há uma vasta rede de serviços assistenciais. As técnicas de pesquisa serão observação etnográfica e entrevistas semi-estruturadas com os pacientes residentes na pensão, seus cuidadores e a equipe técnica responsável. O estudo qualitativo, fundamentado na Antropologia, ao descrever a rotina dos moradores da pensão e suas conexões com as intervenções terapêuticas do CAPS, possibilitará avaliar os processos de socialização dos pacientes. Busca-se assim contribuir para a melhor definição do papel deste serviço dentro da rede de assistência à saúde e do modelo de atendimento articulado às necessidades múltiplas de pacientes que não moram junto aos seus familiares. (AU)

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