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Formulação para obtenção de embalagens ativas e/ou inteligentes de fontes renováveis

Processo: 08/52030-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa de Apoio à Propriedade Intelectual (PAPI/Nuplitec)
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Patrícia Ponce
Beneficiário:Patrícia Ponce
Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Amido  Celulose  Biodegradação  Recursos renováveis  Conservação de alimentos  Embalagens de alimentos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amido | Biodegradavel | Celulose | Embalagem Ativa | Embalagem Inteligente | Fonte Renovavel

Resumo

Os alimentos têm constante atividade biológica e para prolongar a vida-útil de um alimento ou a sua vida-de-prateleira (tempo entre a produção e o consumo) diversos fatores ambientais devem ser controlados, como: oxigênio, umidade e temperatura. O oxigênio pode levar à oxidação de lipídeos e vitaminas e ainda favorecer o crescimento de microrganismos aeróbicos. A umidade favorece o desenvolvimento de microrganismos e escurecimento da fruta. A temperatura é importante para a conservação do alimento. O aumento da temperatura pode provocar a deterioração do produto, reações de oxidação e escurecimento não enzimático do alimento. A embalagem, portanto, deve funcionar como uma barreira entre o ambiente externo e o alimento embalado (Sarantópoulos e col., 2001). As embalagens que não só protegem o produto embalado, mas também interagem com ele e respondem com alterações em suas propriedades são chamadas de embalagens ativas e/ou inteligentes. Assim como as embalagens convencionais, as embalagens ativas e/ou inteligentes devem possuir função de proteção mecânica, proteção contra migrações indesejáveis de compostos e têm funções adicionais, como: a) absorver compostos que favoreçam a deterioração do produto embalado, b) liberar compostos que aumentem a vida-de-prateleira, e c) monitorar a vida-útil do produto (Azeredo e col., 2000). O objetivo desta invenção é obter embalagens biodegradáveis ativas e/ou inteligentes de amido, celulose ou seus derivados com a adição de agentes que evitam o escurecimento enzimático, a proliferação de fungos, a perda de peso e ainda forneçam uma indicação visual (mudança de cor da embalagem) da qualidade do produto embalado. (AU)

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PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ESPUMAS ATIVAS BIODEGRADÁVEIS OU COMPOSTÁVEIS A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PI1002499-9 - Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) ; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) . Patrícia Ponce ; Ademar Benévolo Lugão - 06 de julho de 2010