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Prevalência, fatores de risco e complicações obstétricas de doenças sexualmente transmissíveis em grávidas infectadas por HIV

Processo: 00/09126-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2000
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2002
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Adauto Castelo Filho
Beneficiário:Adauto Castelo Filho
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):00/14458-9 - Prevalência, fatores de risco e complicações obstétricas de doenças sexualmente transmissíveis em grávidas infectadas por HIV, BP.TT
Assunto(s):Doenças sexualmente transmissíveis  AIDS  HIV  Complicações na gravidez 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dst | Gravidez | Hiv | Transmissao Vertical

Resumo

Este estudo tem como objetivos: 1) determinar a prevalência das DSTs em grávidas HIV+ atendidas em serviço de pré-natal especializado da UNIFESP; 2) determinar variáveis sócio-econômico-demográficas e comportamentais associadas com a presença das DSTs em grávidas HIV+; 3) avaliar a influência d.a carga viral e número de células CD4+ na prevalência e apresentação clínica das DSTs em grávidas HIV+; 4) comparar diagnósticos de vulvovaginites obtidos através da abordagem clínico-etiológica e sindrômica, com o diagnóstico etiológico laboratorial, em grávidas HIV+; 5) avaliar o impacto das DSTs, diagnosticadas no exame peri-parto, na redução da transmissão vertical, ocorrência de prematuridade, amniorrexe prematura, infecção puerperal e infecção neonatal; e 6) propor, com base nos achados desse estudo, algoritmo diagnóstico e terapêutico para DSTs em grávidas HIV+ no Brasil, que maximize acertos e minimize custos. Serão realizados dois tipos de estudo: transversal e coorte prospectivo. A população de estudo será constituída por todas as grávidas HIV+ matriculadas na UNIFESP. Serão coletadas amostras de material cérvico-vaginal no primeiro atendimento e entre 34a e 36a semana de gestação para abordagem clínico-etiológica, sindrômica e diagnóstico laboratorial. As gestantes serão acompanhadas até 180 dias pós-parto e os recém-nascidos seguidos no serviço de infecto-pediatria da UNIFESP para determinação da transmissão vertical. (AU)

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