Educação não formal em biologia: estudo sobre a praxis educativa dos museus de ciências

• Processo: 03/01060-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
• Área do conhecimento: Ciências Humanas - Educação
• Pesquisador responsável: Martha Marandino
• Beneficiário: Martha Marandino
• Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Auxílio(s) vinculado(s): 04/15948-0 - Paulette Marion McManus | University College London - Inglaterra, AV.EXT
• Assunto(s): Museus de ciência e tecnologia Educação não formal Biologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alfabetizacao Biologica | Divulgacao Cientifica | Educacao Nao Formal | Ensino Da Biologia | Ensino Da Ciencia | Museus Da Ciencia
• Publicação FAPESP: https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Investindo...pesquisadores_370_261_262.pdf

Resumo

As discussões sobre educação científica em espaços não formais é cada vez mais intensa e é destaque hoje a ampliação dos museus de ciências no mundo, assim como no Brasil. Os museus são locais privilegiados de educação não formal e a Biologia é um dos temas presentes há muito tempo como objeto de pesquisa e exposição. Contudo, a ampliação e democratização desses espaços, ocorrida especialmente no século XX, levaram a mudanças importantes na museografia das bioexposições atuais, incorporando novos conhecimentos e tecnologias dos campos da ciência, da educação, da comunicação e da museologia. Torna-se assim fundamental estudar como as instituições museológicas brasileiras, mormente aquelas existentes no estado de São Paulo, vêm apresentando a Biologia, em especial o tema da Biodiversidade, em suas exposições e demais ações educativas. É intenção deste estudo analisar que abordagens científicas, educacionais, comunicacionais e musológicas têm sido utilizadas na práxis educativa dos museus de ciências e, além disso, compreender os processos de interpretação do conhecimento biológico feitos pelo público. Como metodologia de pesquisa, optou-se pela abordagem qualitativa. Pretende-se, ao final desta pesquisa, fornecer subsídios para o desenvolvimento da educação não formal em biologia nos museus. (AU)