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Dominant modes of variability in the south atlantic ocean: a study with a hierarchy of ocean-atmosphere models.

Processo: 05/01861-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2005
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Física
Pesquisador responsável:Edmo José Dias Campos
Beneficiário:Edmo José Dias Campos
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Atlântico Sul 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coupled Modes Of Variability | Sea Surface Temperature | South Atlantic | Interação Oceano Atmosfera - Variabilidade Climática

Resumo

Usando um modelo atmosférico de complexidade intermediaria e uma hierarchia de modelos oceânicos, os modos de variabilidade inter-anual e decadal no Oceano Atlântico Sul foram estudados. O modelo atmosférico SPEEDY tem resolução T30L7. O pacote físico consiste de um conjunto simplificado de esquemas de parametrização, baseado nos mesmos princípios adotados em esquemas de modelos atmosféricos de ponta. Ele é pelo menos uma ordem de magnitude mais rápido, mas a qualidade do clima simulado é comparável com modelos mais sofisticados. A hierarchia de modelos oceânicos consiste de: modelos simples da camada de mistura com um número crescente de processos físicos tais como transporte d e Ekman, mistura induzida pelo vento, e transporte barotrópico forçado pelo vento. Finalmente, o modelo atmosférico é acoplado com uma versão regional do modelo oceânico da Universidade de Miami (MICOM), cobrindo o Atlantico Sul com uma resolução horizontal de 1 grau e 16 camadas verticais. Os modos acoplados de pressao média ao nível do mar e temperatura da superfície simulados pelo SPEEDY-MICOM tem forte similaridade com os modos obtidos com dados da reanálise NCEP-NCAR, indicando que essa configuração do modelo possui os mecanismos físicos requeridos na geração desses modos. Usando a hierarchia de modelos os autores foram capazes de mostar que fluxos turbulentos de calor, transporte de Ekman, e misturas induzidas pelo vento contribuem para a geração dos modos dominantes de variabilidade acoplada de TSM. (AU)

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