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7º Workshop Produção Escrita e Psicanálise

Processo: 11/11307-4
Modalidade de apoio:Auxílio Organização - Reunião Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 02 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Valdir Heitor Barzotto
Beneficiário:Valdir Heitor Barzotto
Instituição Sede: Faculdade de Educação (FE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Produção de conhecimento  Subjetividade  Escrita  Leitura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Escrita | formação do pesquisador | Leitura | Produção de conhecimento | subjetividade | Métodos e Técnicas de Ensino

Resumo

O VII Workshop Produção Escrita e Psicanálise, organizado pelo Grupo de Estudos e de Pesquisa Formação Escrita e Psicanálise - GEPPEP, objetiva interrogar os efeitos das diferentes éticas educacionais sobre a relação do sujeito em formação com o saber, a leitura, a escrita e quem o forma. O evento tem por objetivos específicos: 1) tomar a escrita e a produção de conhecimento na contemporaneidade como objetos de estudo; 2) apresentar as colaborações oriundas da psicanálise para o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas a respeito da leitura e da produção escrita; 3) discutir novas demandas e novas perspectivas de abordagens para a realização de pesquisas nas áreas de Educação e dos Estudos Linguísticos; e 4) estabelecer um diálogo entre os trabalhos dos participantes do Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise - GEPPEP - e as demais perspectivas teóricas assumidas por seus pesquisadores convidados. Após termos nos dedicado ao estudo de um dos últimos trabalhos de Jacques Lacan, tomamos As cartas de Abelardo e Heloísa como ponto de partida para vislumbrar como se configurava a formação das novas gerações antes que tivesse florescido o culto da autenticidade e da diferença.Nesta edição do Workshop interrogamos: como formar as novas gerações para que possam se servir do conhecimento universal para inventar sua singularidade e colocá-la no mundo? Este ano, nossas pesquisas têm uma dupla incidência. Por um lado, interrogam os efeitos de se atribuir limites subjetivos a fatores externos. Por exemplo, seria verdade que, uma pessoa submetida à dita formação tradicional, impingida por instituições rígidas, não conseguiria colocar elementos de sua singularidade em circulação? Haveria dificuldades que poderiam ser integralmente explicadas pela formação recebida? Ou seria melhor discernir entre as justificativas que nós nos damos para não termos de nos haver com nossos próprios impasses? (AU)

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