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Eficiência da inseminação artificial em tempo fixo em novilhas holandesas tratadas com dispositivo intravaginal de progesterona associado ao GnRH ou ao benzoato de estradiol

Processo: 11/14358-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Rafael Herrera Alvarez
Beneficiário:Rafael Herrera Alvarez
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Inseminação artificial animal  Novilhos  Ovulação  Hormônio liberador de gonadotropina  Estradiol 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bovinos | estradiol | GnRH | Iatf | inseminação artificial | sincronização do cio | Fisiologia da Reprodução

Resumo

Os protocolos de sincronização da ovulação a base de estrógenos são amplamente utilizados no Brasil, devido ao custo reduzido e boa eficiência nas taxas de prenhez após a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). No entanto, restrições no comercio de produtos de origem animal tratados com estrógenos devem limitar seu uso no futuro. Uma alternativa ao uso de estrógenos é o emprego de GnRH em substituição ao estradiol em variações do chamado protocolo "Ovsynch", frequentemente utilizado em rebanhos leiteiros dos EUA. O objetivo do presente estudo é avaliar o desempenho reprodutivo de novilhas Holandesas submetidas a IATF após um protocolo de sincronização da ovulação com GnRH ou estradiol associado a um progestágeno. Novilhas Holandesas serão tratadas com um dispositivo vaginal de progesterona (DIP) durante 5 (Grupo 1) ou 8 (Grupo 2) dias. No momento da colocação do DIP, os grupos 1 e 2 receberão uma injeção intramuscular (IM) de GnRH e benzoato de estradiol (BE), respectivamente. Na retirada do DIP, ambos grupos receberão uma injeção IM de cloprostenol. Metade dos animais do grupo 1 receberá uma segunda dose de cloprostenol oito horas após a primeira, enquanto que os animais do grupo 2 receberão uma injeção IM de BE 24 horas após a retirada do DIP. Os animais serão inseminados 72 horas (grupo 1) ou 54 horas (grupo 2) após a retirada do DIP. Adicionalmente, o grupo 1 receberá uma injeção IM de GnRH no momento da IA. A atividade ovariana dos animais será acompanhada através de exames ultrassonograficos dos ovários e pela determinação das concentrações de progesterona plasmática. O diagnóstico de prenhez será realizado, por ultrasonografia, 30 e 60 dias após a IA. As taxas de concepção e de prenhez serão analisadas por regressão logística, considerando as variáveis ciclicidade, condição corporal, manifestação de estro, diâmetro das estruturas ovarianas (CL e folículos), concentração de P4 e época do início dos tratamentos. (AU)

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