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Peptídeos antimicrobianos em sepse

Processo: 11/20585-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Brasil
Data de Início da vigência: 05 de março de 2012
Data de Término da vigência: 04 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Fabiano Pinheiro da Silva
Beneficiário:Fabiano Pinheiro da Silva
Pesquisador visitante: Erika da Costa Prando
Instituição do Pesquisador Visitante: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Instituto de Biociências (IBB), Brasil
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/17731-2 - Marcadores de infecção em pacientes críticos, AP.JP
Assunto(s):Inflamação  Citocinas  Expressão gênica  Sepse  Imunidade inata 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | expressão gênica | imunidade inata | Inflamação | peptídeos antimicrobianos | sepse | Imunidade inata

Resumo

Sepse é a principal causa de morte em unidades de terapia intensiva (UTIs) e uma das principais causas de óbito no mundo inteiro. Peptídeos antimicrobianos (AMPs) são moléculas-chave da imunidade inata. As catelicidinas são um grupo de AMPs que contém um pró-peptídeo no segmento N-terminal (cathelin) e um domínio C-terminal, que tem propriedades bactericidas. Humanos e camundongos produzem apenas uma catelicidina cada, LL-37 e CRAMP, respectivamente. Interessante, vitamina D induz potente expressão gênica de LL-37, justificando em parte os efeitos desta substância no sistema imune.Experimentos realizados por mim, Fabiano Pinheiro da Silva, na Universidade de San Diego (UCSD) demonstraram translocação de catelicidinas para o núcleo celular (dados não publicados), sugerindo que esta molécula pode agir como um ativador ou repressor de transcrição gênica.Estudos de imunoprecipitação de cromatina (ChIP) me permitirão identificar os locais exatos no genoma da célula hospedeira, onde LL-37 se liga, e propôr um novo mecanismo de amplificação na resposta inflamatória. Em paralelo, pretendemos imunoprecipitar o receptor de vitamina D (VDR) e NF-KB. Tal trabalho irá nos permitir uma melhor compreensão de como estas moléculas interagem no sistema imune e a avaliação de novos marcadores de infecção no paciente crítico. (AU)

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