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Sistema de alimentação automática para peixes e rãs

Processo: 11/50737-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2012
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Sueli Matiko Miyabara Agostinho
Beneficiário:Sueli Matiko Miyabara Agostinho
Empresa:Cuesta Aquicultura Serviços de Apoio a Aquicultura Ltda. - ME
Município: Botucatu
Bolsa(s) vinculada(s):13/08773-9 - Sistema de automação para a alimentação de tilápias, BP.TT
12/16879-9 - Sistema de automação para a alimentação de tilápias, BP.PIPE
Assunto(s):Alimentação animal  Temperatura ambiente  Rã-touro  Tilápia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentacao Automatica | Ra Touro | Tanque-Rede | Temperatura | Tilapias

Resumo

O Brasil possui um grande potencial aquícola, por apresentar 8.500 km de costa marítima e 5.500 hectares de reservatório de água doce. Em 2007 o Brasil produziu aproximadamente 278.000 toneladas de pescado (HERNADES-SERRANO, 2006). A previsão do Ministério da Pesca e Aquicultura, para a produção nacional de pescado, incluindo pesca e aquicultura, chegue 1,43 milhões de toneladas, em 2011. Atualmente, o manejo alimentar utilizado pelos produtores é baseado na oferta manual de ração. A falta de tratadores capacitados para detectar mudanças no comportamento dos peixes e adequar o fornecimento de ração, pode gerar um aumento de resíduos, acelerando a eutrofização, redução dos lucros por desperdício de ração, mortalidade por estresse, prolongar o tempo de cultivo. Reduzindo a produtividade por tanque rede ou baia de criação de rãs, portanto elevando o preço e reduzindo a oferta destes pescados. O objetivo deste projeto é viabilizar o uso de alimentadores automáticos pelos aquicultores brasileiros. O objetivo principal deste projeto é o desenvolvimento de um sistema de monitoramento e controle por CLPs, para os alimentadores automáticos. Serão desenvolvidos moldes para "Vacuum forming" e "Resin transfer molding" (RTM) de modo que possam ser produzidos com melhor acabamento e em menor tempo. Na primeira etapa que equivale aos primeiros seis meses de trabalho serão selecionados cinco aquicultores, com base no histórico de produção, temperatura da região e condições de suporte ao projeto. Em cada aquicultor selecionado os dados de produção de peixes e rãs e o consumo de alimento serão registrados. O monitoramento da temperatura e do oxigênio dissolvido será feito por meio de CLPs ligados aos sensores de temperatura e de oxigênio. A segunda etapa terá inicio após a obtenção dos dados abióticos e de produção. Estes dados juntamente com as tabelas de oferecimento de ração, usadas pelos aquicultores, serão usados para programar os controladores lógicos (CLPs), de modo que a ração seja oferecida de acordo com a temperatura e o oxigênio dissolvido. Logo após a programação dos controladores eles serão testados em aquigranjas. (AU)

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