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Características clínicas, epidemiológicas e moleculares do subtipo C do HIV-1 e formas recombinantes que estão circulando na cidade de São Paulo

Processo: 12/51116-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Jorge Simao do Rosario Casseb
Beneficiário:Jorge Simao do Rosario Casseb
Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia molecular  HIV-1  AIDS  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hiv 1 | Recombinants Forms | Subtypes

Resumo

A cidade de São Paulo tem a maior taxa de casos de Aids, com cerca de 60% dos casos no Brasil. Apesar disso, vários estudos envolvendo epidemiologia molecular, mas falta de dados a respeito de um grande estudo da coorte não foi publicado a partir desta cidade até o momento. Este estudo teve como objetivo descrever os subtipos, formas recombinantes e mutações de resistência aos medicamentos, com destaque para o subtipo C e recombinantes ac em São Paulo. RNA foi extraído das amostras de plasma de 302 HIV-1 soropositivos, do quais 211 eram virgens de tratamento antirretroviral e 82 foram expostos a ART. HIV-1 sequências da região pol parciais foram utilizados em análises filogenéticas de subtipagem e identificação de mutações de resistência a drogas. Análise do gene pol, 239 amostras (79,1% foram atribuídas como subtipo a, 23 (7,6%) foram F1, 16 (5,3%) foram subtipo C e 24 (8%) foram mosaicos (3CRF28/CRF29-). Os recombinantes de subtipo C e BC foram identificados, principalmente, em pacientes virgens de drogas (72,7%) e a exposição heterossexual de risco (86,3%), enquanto que para o subtipo a forma de 69,9% e 57,3%, respectivamente (p=0,97 e p=0,015, respectivamente). Uma tendência crescente de recombinantes de subtipo C e BC foi observada (p<0, 01). O HIV-1 subtipo C e CRFs parecem ter surgido ao longo dos últimos anos na cidade de são Paulo, principalmente entre a população heterossexual. Esses achados podem ter um impacto sobre medidas preventivas e desenvolvimento de vacinas no Brasil. (AU)

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