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Estudo das células ganglionares e das células intersticiais de Cajal em camundongos portadores de aganglionose intestinal submetidos à hipóxia e reoxigenação

Processo: 12/10150-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Jose Luiz Martins
Beneficiário:Jose Luiz Martins
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos do sistema digestório  Cirurgia pediátrica  Enterocolite  Células intersticiais de Cajal  Doença de Hirschsprung 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células ganglionares | células intersticiais de Cajal | doença de Hirschsprung | Dom mouse | Enterocolite | Cirurgia Pediátrica

Resumo

A doença de Hirschsprung é caracterizada pela ausência de células ganglionares no intestino distal, podendo estender-se proximalmente em níveis variáveis. Esta ausência tem sido atribuída à parada de migração dos neuroblastos da crista neural. A base fisiopatológica da ausência de peristalse do cólon na doença de Hirschsprung ainda não é inteiramente compreendida. Esta doença é um modelo ideal para a investigação das interações entre as células ganglionares intestinais e as células intersticiais de Cajal, marca-passos da motilidade intestinal. Diferenças regionais na distribuição destas células foram encontradas no cólon humano sadio, porém em pacientes portadores da doença tal distribuição ainda permanece em estudo. Enterocolite é a mais séria complicação associada à doença de Hirschsprung, com expressiva morbidade e com mortalidade elevada, de 12 a 30%. Neste estudo hipotetizamos que lesões intestinais desencadeadas por hipóxia poderiam alterar a densidade das células intersticiais de Cajal no cólon de camundongos mutantes portadores de aganglionose intestinal (Dom mouse - Jackson Laboratory). MÉTODO: Primeira fase: tem como objetivo determinar a distribuição e densidade das células ganglionares e das células intersticiais de Cajal no cólon dos camundongos mutantes - heterozigóticos dominantes (Dom mouse) e dos camundongos da mesma espécie, porém sem aganglionose (homozigóticos recessivos). Para tal serão utilizados estudos histológicos (coloração hematoxilina-eosina) e imunohistoquímicos (enolase neurônio específica, proteína S100 e CD117, o c-kit - marcador da célula intersticial de Cajal). Segunda fase: tem como objetivo estudar e as alterações histopatológicas e imunohistoquímicas, conforme descritas na primeira fase, do cólon dos camundongos portadores de aganglionose intestinal submetidos à hipóxia e reoxigenação (modelo de Okur), com conseqüente desencadeamento de lesão intestinal. (AU)

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