Corrole isomers: intrinsic gas-phase shapes via traveling wave ion mobility mass spectrometry and dissociation chemistries via tandem mass spectrometry

• Processo: 12/22669-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2012
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
• Pesquisador responsável: Marcos Nogueira Eberlin
• Beneficiário: Marcos Nogueira Eberlin
• Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Espectrometria de massas Isômero Mobilidade iônica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Espectrometria de massas | isomêros | Mobilidade Iônica | química de dissociação | Mobilidade Iônica

Resumo

O corrol e quatro isômeros, gerados a partir de pequenas mudanças promovidas através da mudança das posições dos átomos de carbono e nitrogênio nas estruturas, foram estudadas através da técnica de Mobilidade Iônica Acoplada à Espectrometria de Massas e Dissociação Induzida por Colisão. Diferenças significativas nas estruturas tridimensionais e nas distribuições de carga de cada composto em suas formas protonadas resultaram em comportamentos contrastantes em fase gasosa, especialmente para o Corrorin, o isômero mais "confuso" dentre os estudados. Desta forma, o corrorin se mostrou ser o isômero mais compacto, e o NCC4 e o Corrol são os mais planares. Uma melhor resolução em fase gasosa entre os isômeros foi obtida utilizando CO2 como gás de mobilidade, por ser mais polarizável e de maior peso molecular. Perdas seqüenciais de moléculas neutras de HF se mostraram dominar o mecanismo de fragmentação dos compostos estudados, exceto para o NCC4, em que a perda de NH3 foi a mais abundante neste caso, o que permite a fácil diferenciação entre os compostos estudados (AU)