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O cinema português: aproximações à sua história e indisciplinaridade

Processo: 12/21850-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Cinema
Pesquisador responsável:Carolin Overhoff Ferreira
Beneficiário:Carolin Overhoff Ferreira
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):História do cinema  Cinema contemporâneo  Cinema novo  Análise de filmes  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cinema contemporaneo | Cinema português | História de Cinema | Indisciplinaridade | Manoel de Oliveira | Novo Cinema | História de Cinema, Análise Filmica

Resumo

O presente livro é dedicado ao cinema produzido em Portugal. Aborda três aspectos da filmografia desse pequeno país europeu e antigo colonizador do Brasil: a sua história, a sua indisciplinaridade e, ainda, boa parte da obra de seu cineasta mais produtivo e internacionalmente reconhecido, Manoel de Oliveira. Em termos de sua história, debruça-se sobre dois momentos significativos. Por um lado, sobre o cinema que surgiu no início dos anos 60 e se estendeu até o final dos anos 70: o Novo Cinema português, uma das ondas de inovação cinematográfica que se espalhavam nessa altura pelo mundo afora. Por outro, apresenta os anos 90 igualmente como ponto de viragem, resultado da consolidação da redemocratização desde a Revolução dos Cravos em 1974 e da adesão do país à Comunidade Europeia, em 1986. A indisciplinaridade é, por sua vez, um novo conceito, que procuro introduzir como alternativa ao filme-ensaio. Ela é analisada detalhadamente em filmes tanto históricos quanto contemporâneos que abrangem o cinema português desde os filmes ditos mudos até produções que datam de 2010. Manoel de Oliveira, objeto de estudo não só nos dois capítulos mais historiográficos e no capítulo que introduz e analisa filmes indisciplinares, é certamente o seu maior expoente nacional e, por isso, protagonista em outros dois capítulos. A presente monografia pretende assim participar na criação de maiores conhecimentos acerca do cinema português e de suas características históricas e estéticas. Procuramos nela alterar a perspectiva acerca de algumas questões que se tornaram lugar-comum, principalmente em relação ao Novo Cinema, mas também em relação à questão do cinema moderno. Tentamos participar do debate acerca da obra de Manoel de Oliveira e pisar novos territórios neste através da introdução do conceito de filme indisciplinar, bem como apontar a proximidade da estética dele com diretores das gerações mais novas. (AU)

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