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Políticas públicas e desenvolvimento regional: identificação e avaliação de impactos regionais resultantes das principais transformações na estrutura produtiva na região, Araraquara - São Carlos

Processo: 01/13141-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Regional e Urbana
Pesquisador responsável:Helena Carvalho de Lorenzo
Beneficiário:Helena Carvalho de Lorenzo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição parceira: Prefeitura Municipal de Araraquara
Assunto(s):Economia regional  Desenvolvimento econômico regional  Desenvolvimento social  Araraquara (SP)  Políticas públicas  São Carlos (SP) 
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_65_71_71.pdf

Resumo

A região 'Araraquara-São Carlos', formada por 26 municípios, constitui o objeto desta proposta. Trata-se de uma área que evidenciou em seu processo de formação ter passado por todas as fases que caracterizaram o desenvolvimento mais geral do estado. Desde cedo, foram se formando os primeiros vínculos regionais. Nos anos 90, em consequência dos rumos mais gerais da economia brasileira e das transformações em sua estrutura econômica e social, decorrentes da reestruturação empresarial enfrentada por seus principais segmentos produtivos (as agroindústrias regionais da cana e laranja, a indústria metal mecânica e os segmentos de base tecnológica, estes últimos principalmente localizados no município de São Carlos), a região começa a consolidar uma estrutura regional a partir das economias locais. Mais recentemente, esta construção tende a ser acelerada com a vinda de novos empreendimentos (Embraer, TAM, usina termo elétrica, por exemplo) que estão exigindo forte articulação das administrações municipais, tendo em vista os impactos decorrentes e a capacidade dos serviços públicos para o seu atendimento. Na realidade, a adequação entre a lógica privada (os propósitos dos projetos de implantação dos novos investimentos) frente as prioridades das administrações públicas, tem sido uma das preocupações das instituições locais, que tem manifestado interesse em articular a formulação de políticas conjuntas. Embora esta seja uma preocupação manifesta, as administrações públicas não dispõem de recursos para pensar a articulação regional de forma integrada e coletiva. Este seria um papel da universidade. Conhecer a realidade regional em suas especificidades e potencialidades locais, elaborar critérios e indicadores para a formulação de políticas coletivas e integradas, promover a articulação entre as equipes das prefeituras, e especialmente formular proposições com potencial de integração que respondam às necessidades regionais coletivas. (AU)

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