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Insuficiência renal crônica, percepção da doença e depressão

Processo: 00/02680-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Jose Alberto Del Porto
Beneficiário:Jose Alberto Del Porto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefropatias  Insuficiência renal crônica  Depressão  Estados emocionais  Diálise renal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Depressao | Insuficiencia Renal Cronica | Percepcao

Resumo

Pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC) terminal, em programa hemodiálitico, necessitam adaptar-se a um novo estilo de vida, a fim de introduzir o tratamento em sua rotina diária. Muitos encontram grandes dificuldades em se adaptar e aceitar a enfermidade, sendo descrita pela literatura uma alta prevalência de Depressão nesses pacientes, associação à diminuição da sobrevida. A depressão, nessa população, não é facilmente diagnosticável, pois vários sintomas físicos da IRC ocorrem também na síndrome depressiva. Serão avaliados 160 pacientes em programa de hemodiálise, enfatizando os aspectos cognitivos para o diagnóstico da depressão. Serão utilizados três instrumentos diagnósticos padronizados, sendo dois psicológicos e um que mede a gravidade clínica da doença: Inventário de Depressão de Beck (BDI); Questionário sobre as Conseqüências da Doença (IEQ); e Índice de Severidade da Doença Renal (ESRD-SI). Os dados obtidos serão relacionados por meio de análise estatística (AU)

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