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Abordagem ecológica do ciclo silvestre de Toxoplama gondii em três biomas do Estado de Mato Grosso, Brasil: avaliações moleculares da relação presa / predador

Processo: 13/03794-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Solange Maria Gennari
Beneficiário:Solange Maria Gennari
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Antonio Francisco Malheiros ; Arlei Marcili ; Hilda Fátima de Jesus Pena
Bolsa(s) vinculada(s):13/12929-4 - Técnicas laboratoriais aplicadas ao estudo ecológico e molecular do Toxoplasma gondii em roedores e marsupiais de três biomas brasileiros., BP.TT
Assunto(s):Parasitose animal  Toxoplasmose  Toxoplasma gondii  Animais silvestres  Roedores  Marsupialia  Epidemiologia molecular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Animais Silvestres | Ecologia | Epidemiologia Molecular | Roedores e marsupiais | Toxoplasma gondii | Toxoplasma gondii em animais silvestres

Resumo

Estudos recentes tem demostrado a importância dos animais silvestres na epidemiologia da toxoplasmose no Brasil, no entanto a abordagem das pesquisas vem sendo enfocada em aspectos epidemiológicos unidirecionais (parasita - hospedeiro). O ciclo parasitário em ambientes silvestres é muito mais complexo o que requer novas abordagens que permitem que inferências sobre os fatores biológicos e ecológicos e sobre a tríade parasita - presa - predador sejam feitas. Neste estudo a epidemiologia do Toxoplasma gondii entre diferentes níveis tróficos da cadeia alimentar, especificamente ao interior do táxon de pequenos mamíferos não voadores (roedores e marsupiais) e de carnívoros predadores de três diferentes biomas do estado de Mato Grosso será avaliado. Acrescenta-se neste estudo análise dos aspectos biológicos das espécies predadas (idade, sexo, peso, filogenia e dieta) e variáveis ecológicas (uso vertical do espaço, uso do habitat, densidade da espécie, tempo de vida e dispersão no bioma). Com estas avaliações a significância das inter-relações predador-presa, parasita-hospedeiro, predador-parasita e parasita-parasita, sera correlacionada, sendo estes aspectos inovadores na geração do conhecimento do ciclo silvestre da toxoplasmose. (AU)

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