Detecção sorológica de hantavírus em amostras de animais silvestres e humanas, no ...
Estudo sobre os Hantavírus na região Nordeste do estado de São Paulo
Isolamento e identificacao de hantavirus e arenavirus de seres humanos e de roedo...
Processo: | 05/55946-0 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE |
Data de Início da vigência: | 01 de janeiro de 2006 |
Data de Término da vigência: | 31 de dezembro de 2008 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica |
Pesquisador responsável: | Sandra Aparecida Cororato dos Santos |
Beneficiário: | Sandra Aparecida Cororato dos Santos |
Empresa: | Nanocore Biotecnologia Ltda. - EPP |
Município: | Campinas |
Bolsa(s) vinculada(s): | 05/60683-8 - Desenvolvimento de kits de diagnóstico para Hantavirose, BP.PIPE |
Assunto(s): | Diagnóstico clínico DNA recombinante Hantavirus Síndrome pulmonar por Hantavirus |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Diagnostico | Dna Recombinate | Elisa | Hantavirus | Proteina N |
Resumo
O presente projeto busca desenvolver e validar testes para diagnóstico laboratorial e a campo da Síndrome Pulmonar e Cardiovascular por Hantavirus (SPCVH), uma doença grave, altamente letal, que ocorre na América do Sul e que é transmitida pelo contato com excretas de roedores silvestres Sigmodontinae. Para este diagnóstico, a proteína viral N do nucleocapsídio do vírus tem sido amplamente utilizada como antígeno. No Brasil, o diagnóstico sorológico da SPCVH é feito por ELISA utilizando-se proteínas dos Hantavirus Sin Nombre ou Andes que são importadas dos Estados Unidos ou da Argentina. Os testes a serem desenvolvidos neste projeto utilizam a proteína N recombinante do Hantavírus cepa Araraquara, uma cepa isolada no Brasil pela equipe do Prof. Luiz Tadeu Moraes Figueiredo da FMRP. Trata-se de um projeto inovador cuja origem é na Universidade de São Paulo e a validação dos testes e o processo de produção industrial serão desenvolvidos por uma empresa de base tecnológica incubada em Ribeirão Preto na Incubadora SUPERA, a Nanocore Biotecnologia Ltda. Além do teste de ELISA clássico, propõe-se o desenvolvimento de um teste rápido, conhecido como teste de imunocromatografia, desenvolvido para ser realizado no ponto de atendimento do paciente, trazendo uma série de vantagens para o sistema de saúde pública, por propiciar rapidez em manejos clínicos fundamentais na rotina médica do país (AU)
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