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Hepatite B - novas medidas preventivas e terapêuticas

Processo: 06/61332-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas para o SUS
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2007
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Acordo de Cooperação: CNPq - PPSUS
Pesquisador responsável:Isaias Raw
Beneficiário:Isaias Raw
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Hepatite B  Imunização  Vacinas  Idosos  Controle de doenças transmissíveis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hepatite B | Idoso | Imunizacao | Medicina Preventiva | Saude Publica | Vacina
Publicação FAPESP:https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Pesquisa...publicas_246_181_182.pdf

Resumo

A hepatite é uma doença grave e um importante problema de saúde pública. A Organização Mundial de Saúde calcula que cerca de 400 milhões de pessoas no mundo estão cronicamente infectadas pelo vírus da hepatite B. No Brasil, estima-se que existam três milhões de portadores crônicos de hepatite B. Esse grupo pode apresentar complicações graves como a cirrose e o câncer de fígado, que acabam gerando a necessidade de um transplante. A prevenção da hepatite B mediante aplicação da vacina ocorre nos grupos de recém-nascidos, pessoas na faixa etária de 1 a 19 anos e a quem pertence a grupos de risco acrescido (como os imunodeprimidos, os profissionais da área de saúde e os profissionais do sexo), em qualquer faixa etária. Diversos trabalhos mostram que a resposta à vacina depois dos 40 anos diminui com a idade e como a população do Brasil está envelhecendo, o número de pessoas expostas à infecção é importante. Objetivo: avaliar os níveis dos marcadores sorológicos, soroconversão, perfil da imunogenicidade e a tolerabilidade da vacina Butang®; avaliar os efeitos adversos secundários à vacinação nos 30 dias subseqüentes, provocados pela vacina Butang® em diferentes formulações de adjuvantes e diferentes vias de administração. Métodos: será utilizada transformação do LPS da Bordetella em MPLA para produção de um antígeno pré-S-S-HbsA. Esta nova vacina será testada nas vias IM e ID com e sem o adjuvante novo e comparada com a vacina tradicional. A amostra consta de dois grupos distintos: pacientes acima de 40 anos com amostra representativa estratificada por faixa etária e pacientes cirróticos na fila para transplante hepático. Ambos os grupos serão virgens para vacina de hepatite B. Dentro de cada grupo, a diferença mínima na taxa de resposta considerada clinicamente relevante será de 20% para cada tipo de vacina ou via. A análise dos dados se dará por meio de análise de sobrevivência, ANOVA e teste de proporções. (AU)

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