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Edema na face e pescoço após esvaziamento cervical com ou sem ressecção da veia jugular interna

Processo: 08/55186-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luiz Paulo Kowalski
Beneficiário:Luiz Paulo Kowalski
Instituição Sede: Hospital A C Camargo. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias de cabeça e pescoço  Edema  Sistema linfático  Vasos linfáticos  Veias jugulares  Esvaziamento cervical 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer De Cabeca E Pescoco | Esvaziamento Cervical | Linfedema | Metodos De Avaliacao | Veias Jugulares

Resumo

Sabe-se que o edema extracelular pode ser ocasionado por aumento da pressão capilar devido a um bloqueio venoso local, e bloqueio do retorno linfático por processos cirúrgicos, câncer ou anormalidades nos vasos linfáticos. Sendo assim, no tratamento para câncer de cabeça e pescoço, a drenagem linfática pode ser prejudicada por cirurgias, radioterapia ou recorrência de doença. Durante o esvaziamento cervical, além do tecido linfático, algumas estruturas não-linfáticas do pescoço estão sob risco de lesões ou são ressecadas, como o músculo esternocleidomastoideo, o nervo acessório e a veia jugular interna. Esta última é a estrutura mais frequentemente invadida por metástases linfonodais, sendo conservada em casos de esvaziamentos seletivos, funcionais ou em procedimentos bilaterais. Por estar diretamente relacionada com a drenagem venosa e linfática da face e do pescoço, sua ressecção pode ocasionar congestão venosa, edema de face e edema laríngeo, cegueira, distúrbios visuais e edema cerebral. Há várias técnicas para avaliar o edema, todavia, não há relatos de uma técnica objetiva que possa ser utilizada na região da cervicofacial. Para tanto esse estudo busca mensurar o edema na face e no pescoço de indivíduos no pré e no pós-operatório de esvaziamento cervical com ou sem ressecção da veia jugular interna, através do medidor da constante dielétrica da pele e da gordura subcutânea MoistureMeter-D, marca Delfin Technologies L1d. (Kuopio, Finlândia) em quatro momentos: pré-operatório, 3° dia, na segunda semana após a cirurgia, preferencialmente no 10° dia, e no 30° dia de pós-operatório, no Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia do Hospital A.C. Camargo. Por meio desta pesquisa, busca-se proporcionar melhor entendimento da história natural e fatores de risco para edema cérvicofacial em pacientes submetidos á ressecção da veia jugular interna. (AU)

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