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Determinação da maior intensidade de esforço onde o consumo máximo de oxigênio é atingido durante o ciclismo: influência do estado e especificidade do treinamento

Processo: 05/01371-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2007
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Benedito Sérgio Denadai
Beneficiário:Benedito Sérgio Denadai
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia do exercício  Exercício físico  Ciclismo  Consumo de oxigênio  Treinamento aeróbio 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclismo | Consumo Maximo De Oxigenio | Exercicio Severo | Treinamento Aerobio | Fisiologia do exercício

Resumo

Nestas últimas décadas, um grande número de estudos tem analisado a cinética do consumo de oxigênio (VO2) durante os diferentes domínios de intensidade de exercício, sobre diferentes tipos de tratamento (p.ex., hipóxia, hiperoxia, estado de treinamento). A maioria destes estudos tem buscado identificar os possíveis fatores determinantes e limitantes da cinética do VO2 ao início do exercício. Durante exercícios no domínio severo (i.e. acima da máxima fase estável de lactato ou potência crítica) o VO2 não apresenta estabilidade, aumentando progressivamente até o final do exercício. Estudos têm demonstrado que durante exercícios realizados em intensidades acima da potência crítica (PC), mais ainda de caráter submáximo (abaixo do VO2max), indivíduos ativos atingem seus valores máximos de VO2 ao final do exercício. Desta forma, o domínio severo é caracterizado por intensidades onde o VO2max pode ser atingido e sustentado, com a PC demarcando esse limite inferior. Porém, o que ainda não se conhece é qual seria a maior intensidade de exercício onde o VO2max pode ser atingido, sendo este um possível limite superior para o domínio severo (Isup). Um estudo recente tentou, através de um modelo matemático, estimar esta intensidade, que foi 136% do VO2max obtido durante um teste incremental no cicloergômetro em indivíduos ativos. Neste estudo, porém, os autores não validaram o seu modelo. O principal fator que pode determinar o tempo ou a intensidade referente a Isup seria a velocidade na cinética do VO2. Assim, pode-se hipotetizar que indivíduos com diferentes velocidades na cinética de VO2 (diferenças na aptidão aeróbia) podem apresentar diferentes Isup. Nesse sentido, seria importante compreender como a cinética do VO2 se comporta em exercícios supramáximos, e as possíveis influências do estado e especificidade do treinamento no Isup... (AU)

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