Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo ultraestrutural e molecular da fibrilogênese do COL V e suas cadeias, relação com a proteína SPARC e impacto do silenciamento gênico em biópsias de pele e pulmão de pacientes com esclerose sistêmica

Processo: 13/14138-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Walcy Paganelli Rosolia Teodoro
Beneficiário:Walcy Paganelli Rosolia Teodoro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Pereira Velosa ; Claudia Goldenstein Schainberg ; Maria Aparecida Nagai ; Vera Luiza Capelozzi
Assunto(s):Reumatologia  Escleroderma sistêmico  Colágeno tipo V  Fibrose  Matriz extracelular  Expressão de proteínas  Inativação gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colágeno tipo V | Esclerodermia | Fibriologênese | pele | Sparc | Ultraestrutura | Reumatologia

Resumo

A fibrose é a principal característica da doença autoimune conhecida como esclerose sistêmica ou esclerodermia (ES). Atualmente, a maioria dos autores justifica o remodelamento cutâneo e pulmonar nesses pacientes à intensa síntese do colágeno I (COLI) e do colágeno III (COLIII) durante a evolução da ES. Porém estudos recentes realizados pelo nosso grupo mostraram que nos estágios iniciais da doença, a pele e o os pulmões dos pacientes apresentam distorção do seu padrão fibrilar, aumento da síntese do colágeno V (COLV) e na expressão gênica da cadeia COL(V)alfa2, sendo estes parâmetros relacionados com a atividade da doença. Estes resultados corroboraram com estudos anteriores em modelo experimental de ES, que através da imunização de coelhos sadios com COLV pudemos observar o desenvolvimento de alterações vasculares, imunológicas, fibrose na pele e órgãos internos, similares à doença em humanos. Considerando que o acometimento cutâneo e pulmonar presentes na ES, possa estar relacionado à fibrilogênese do COLV e/ou suas cadeias, assim como com a expressão da proteína SPARC, uma proteína matricelular importante na formação de fibrose, nossa proposta é estudar a fibrilogênese do COLV e suas cadeias em bases ultra estruturais e moleculares, sua relação com a expressão da proteína SPARC e os colágenos I e III, assim como o impacto do silenciamento gênico da cadeia COL(V)alfa2, utilizando espécimes cirúrgicos de pele e pulmão de pacientes com ES. Assim, se provado que a cadeia COL(V)alfa2 interfere na formação das fibras heterotípicas e consequentemente modifique a matriz extracelular nesses pacientes, pode ter um importante papel na fibrose, reatividade vascular e autoimunidade presente na ES. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)