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Efeito dose-resposta do fluoreto em parâmetros relacionados com a resistência a insulina em linhagens de camundongos com diferentes susceptibilidades genéticas e flurose

Processo: 13/50483-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Acordo de Cooperação: CONICET
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Pesquisador Responsável no exterior: Alfredo Rigalli
Instituição Parceira no exterior: Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Argentina
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/17736-1 - AVALIAÇÃO DO SINAL INSULÍNICO EM TECIDO MUSCULAR E HEPÁTICO DE RATOS, DIABÉTICOS E NÃO DIABÉTICOS, TRATADOS CRONICAMENTE COM NaF, AP.R
Assunto(s):Fluoretos  Resistência à insulina  Predisposição genética para doença  Proteoma  Ratos Sprague-Dawley  Ratos Wistar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fluoride | Genetic Susceptibility | Mice Strains | Proteome | Resistence To Insulin

Resumo

O íon fluoreto (F) provém do elemento flúor e sua absorção ocorre pelo trato gastrointestinal. Após sua absorção, o F é distribuído pelos tecidos através da corrente sanguínea e armazenado nos tecidos calcificados e nos tecidos moles. Trata-se de um elemento extremamente relevante em termos de Saúde Pública, devido às suas propriedades de prevenir ou reverter lesões cariosas em indivíduos de todas as idades. No entanto, sua ingestão excessiva é capaz de afetar o metabolismo ósseo, bem como o desenvolvimento do esmalte dentário. Estudos mostraram que a administração de uma única dose de 40 µmol de F/100g de peso corporal a ratas Sprague dawley induziu a redução dos níveis plasmáticos de insulina, com consequente aumento da glicemia. Por outro lado, em estudo com ratos da linhagem Wistar em tratamento crônico com (F) na água (5 ou 50 ppmF), não foi observada alteração significativa na glicemia, nem na insulinemia. Esses resultados discrepantes talvez possam ser explicados pela diferença genética entre as linhagens utilizadas. Camundongos A/J são sensíveis ao tratamento com F, enquanto que os camundongos 129P3/J são altamente resistentes aos efeitos deste íon. Com base no exposto, pretende-se investigar se esses animais apresentam respostas diferentes nos parâmetros relacionados à resistência periférica à insulina. (AU)

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