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Avaliação dos efeitos da poluição atmosférica em crianças e idosos residentes do Vale do Rio Cabuçu, São Paulo, Brasil

Processo: 13/21817-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Regiani Carvalho de Oliveira
Beneficiário:Regiani Carvalho de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Martha Cristina Motta Godinho Netto ; Paulo Hilário Nascimento Saldiva
Assunto(s):Saúde ambiental  Poluição atmosférica  Monitoramento biológico  Plantas  Tradescantia pallida  Educação ambiental  Qualidade do ar 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asma | Biomonitoramento vegetal | Educação Ambiental | Poluição do Ar | Tradescantia pallida | Trad-MCN | Saúde Ambiental e Poluição Atmosférica

Resumo

O Vale do Rio Cabuçu é uma das regiões do Município de São Paulo mais impactadas em termos de contaminação ambiental. Ciente dessa situação a associação de moradores dos bairros da região procurou a FMUSP para orientação sobre as ações possíveis na investigação dos efeitos e na minimização desta contaminação, o que resultou na proposição deste projeto. Nossa hipótese é que o desenvolvimento do projeto pode ser utilizado como instrumento para consolidar a conscientização da população sobre a problemática ambiental vivida e permitirá transferir conhecimento científico e ferramentas que possibilitem à população autonomia para o monitoramento da qualidade ambiental da região e para o processo de educação ambiental continuada. Para isto propomos o uso de metodologias de avaliação da qualidade ambiental de fácil execução e de baixo custo, mas que apresentam alto potencial para uso em educação ambiental, como a amostragem passiva de poluentes e o biomonitoramento com plantas. O efeito da poluição sobre a saúde da população será avaliado por meio do levantamento epidemiológico dos dados de sintomas respiratórios e pela medida da fração exalada do NO em dois grupos de voluntários, indivíduos com idade entre 12-15 anos e em indivíduos acima de 55 anos. Como ações educativas estão propostas duas linhas de oficinas, a primeira prevê o envolvimento de professores e alunos que serão treinados em técnicas de biomonitoramento com plantas e em noções básicas de metodologia científica; a segunda será direcionada especialmente aos idosos voluntários do estudo e terá como foco a relação existente entre a qualidade do ar e a saúde da população. (AU)

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