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Um bandeirante nas telas de São Paulo: o discurso adhemarista em cinejornais: (1947-1956)

Processo: 11/50711-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Luiza Tucci Carneiro
Beneficiário:Maria Luiza Tucci Carneiro
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cinejornal  Cinema  Populismo  Campanha eleitoral  Política e governo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adhemarismo | Bandeirantismo | Cinejornal | Cinema | Politica | Populismo

Resumo

A democratização da participação política a partir de 1946 caminhou por estratégias que visaram, sobretudo, um maior alcance da mensagem ao eleitorado. Dentre elas, tomamos como exemplo a visualidade das campanhas políticas de Adhemarde Barros em São Paulo, trabalhadas no formato de um veículo inspirado e testado numa experiência ditatorial (então recente) e capaz de "dar vida" ao seu o discurso: o cinejornal. Neste caso, o cinejornal Bandeirante da Tela, da Divulgação Cinematográfica Bandeirante. Seu conteúdo propagandístico - apresentado em meios a notícias de "atualidades carrega signos e valores latentes na sociedade em questão. E nos possibilita investir, analisando a representação adhemarista pela linguagem cinematográfica, na releitura de um momento político ainda pouco visitado pelo viés da História Cultural. Neste caso, por uma História Cultural da Política. (AU)

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