Busca avançada
Ano de início
Entree

Chegada da idade: em busca de melhores práticas para a ginástica artística feminina

Processo: 14/08006-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Myrian Nunomura
Beneficiário:Myrian Nunomura
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Renato Francisco Rodrigues Marques
Assunto(s):Ginástica artística  Ginastas  Eficiência  Carreira profissional  Mulheres 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alto Rendimento | Carreira Esportiva | Ginástica Artística | Esporte

Resumo

Ainda que as mulheres tenham sido autorizadas a praticar ginástica artística no início da idade contemporânea, sua primeira participação em Jogos Olímpicos ocorreu somente na era moderna, em 1928, Amsterdã. Naquela época, a ginástica artística feminina (GAF) era um esporte praticado e competido por mulheres adultas, entre 20 e 35 anos de idade. No entanto, desde as performances de jovens ginastas, como Olga Korbut e Nadia Comaneci na década de 1970, a GAF tem sido caracterizada como um esporte infantil problemático. Além disso, as ginastas se tornaram ainda mais jovens e menores hoje em dia. E, numerosos estudos têm identificado problemas médicos e psicológicos associados com o treinamento de alto rendimento em idade jovem. No entanto, recentemente temos observado inúmeras ginastas surgindo no alto nível internacional em idade consideravelmente mais avançada. E, dentre elas, a mais famosa é Oksana Chusovitina, que competiu uma marca notável de seis Jogos Olímpicos, incluindo Londres, aos 37 anos de idade. O presente estudo propõe-se a analisar as experiências de ginastas mais velhas e os fatores que levaram ao prolongamento da sua carreira, tendo em vista a compreensão de como as práticas WAG poderiam ser alteradas para formar ginastas femininas de elite mais velhas e mais saudáveis, e com uma compreensão mais positiva de ginástica. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CERVIN, GEORGIA; KERR, ROSLYN; BARKER-RUCHTI, NATALIE; SCHUBRING, ASTRID; NUNOMURA, MYRIAN. Growing up and speaking out: female gymnasts' rights in an ageing sport. ANNALS OF LEISURE RESEARCH, v. 20, n. 3, SI, p. 317-330, . (14/08006-0)
CERVIN, GEORGIA; KERR, ROSLYN; BARKER-RUCHTI, NATALIE; SCHUBRING, ASTRID; NUNOMURA, MYRIAN. Growing up and speaking out: female gymnasts' rights in an ageing sport. ANNALS OF LEISURE RESEARCH, v. 20, n. 3, p. 14-pg., . (14/08006-0)