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EMU concedido no Processo FAPESP 2014/08458-9. Microscópio estereoscópico de alta resolução Hirox

Processo: 14/20528-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Elliot Watanabe Kitajima
Beneficiário:Elliot Watanabe Kitajima
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/08458-9 - Vírus de plantas transmitidos por Brevipalpus (Acari: Tenuipalpidae) - VTB: levantamento, identificação, caracterização molecular, filogenia; relações vírus/vetor/hospedeira; biologia, taxonomia e manejo do vetor, AP.TEM
Assunto(s):Insetos  Fitopatologia  Ácaros  Brevipalpus phoenicis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esalq | etc | Exame de microrganismos | Exame de morofologia e comportamento de ácaros Brevipalpus | insetos | Mepa | Microscópio estereoscópico de alta resolução | Registro digital de imagens | sistema multiusuário do NAP | Fitopatologia
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU: Página do Equipamento Multiusuário não informada
Tipo de equipamento:Caracterização de Materiais - Microscopia ótica - Estéreo (metalúrgico)
Fabricante: Fabricante não informado
Modelo: Modelo não informado

Resumo

Embora relatados desde o início do século XX, conhecimentos sobre vírus transmitidos por ácaros tenuipalpídeos Brevipalpus (VTB) só tiveram impulso nos últimos 15 anos. Um grande esforço se concentrou sobre o mais importante dele, o da leprose dos citros C (Citrus leprosis virus C- CiLV-C), que gerou informações detalhadas sobre sua natureza, suas relações com a hospedeira e o vetor e sua epidemiologia, e que resultaram em métodos para sua rápida detecção e manejos mais eficientes e econômicos. Uma descoberta importante foi a de que existem pelo menos dois tipos distintos de VTB, o citoplasmático (VTB-C) e o nuclear (VTB-N) e que estes vírus causam apenas infecções localizadas. Ficou também patente a ocorrência de um grande número de plantas naturalmente infetadas por um ou mais VTB. Quanto ao vetor, conhecem-se três espécies de Brevipalpus (B. californicus, B. obovatus e B. phoenicis) capazes de transmitirem VTB, e que as suas relações com o vírus que transmitem, seria do tipo circulativo para VTB-C e circulativo-propagativo, para VTB-N. Contudo, a geração destes conhecimentos trouxe novos questionamentos, como o nível de diversidade entre os VTB-C e VTB-N conhecidos, a diversidade de um lado e, de outra, a especificidade de populações de ácaros capazes de transmitir os vírus, possibilidades de controle do ácaro vetor através do controle biológico (predadores, patógenos) de Brevipalpus, etc. O objetivo deste projeto é tentar resolver várias destas pendências, através de uma ação integrada, envolvendo grupo de pesquisadores, de diferentes instituições, e dar um avanço significativo nos processos de identificação, patogênese e manejo deste peculiar grupo de vírus de plantas. O insitrumento em solicitação é um microscópio estereoscópico inovador, único no gênero, de alta magnificação (até 7000x) e resolução (p.ex., permite visualização do solenídio no ácaro sem estar montado), e que permite registro de imagens e filmes do objeto em estudo. A representante da Hirox no Brasil, a empresa dpUnion, dispõe de técnicos especializados para a manutenção deste equipamento. No projeto será utilizado para:a. Comportamento de ácaros Brevipalpus e predadores (subprojeto 7)b. Observações de detalhes anatômicos de Brevipalpus (supprojeto 4)c. Análise de processos de alimentação de Brevipalpus e outros aspectos de sua biologia (oviposição, cópula, etc.) (subprojetos 3 e 4)A empresa japonesa Hirox é a única a produzir equipamento desta natureza.Fará parte do parque instrumental do NAP/MEPA. A instalação deste microscópio estereoscópico de alta resolução no NAP/MEPA redundará em sua utilização como instrumento multiusuários, ficando à disposição da comunidade cientfica da Esalq e outras instituições de pesquisa (ver plano de gestão). Ao NAP/MEPA caberá treinar os novos usuários e gerenciar sua utilização e manutenção. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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