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Ecotoxicologia de fármacos utilizados no tratamento de doenças de peixes

Processo: 15/08569-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Claudinei da Cruz
Beneficiário:Claudinei da Cruz
Instituição Sede: Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos (UNIFEB). Fundação Educacional de Barretos (FEBA). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecotoxicologia  Riscos ambientais  Toxicidade  Fármacos  Biossegurança  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fármacos | risco ambiental | segurança | Toxicidade | Ecotoxicologia

Resumo

O peixe Hyphessobrycon eques e Piaractus mesopotamicus, o caramujo Pomacea canaliculata, a plata aquática lemna minor e o microcrustáceo Daphnia magna foram selecionados para avaliar a concentração letal ou efetica (CL50/CE50) e o riso ambiental do florfenicol (FLO), enrofloxacina (ENR), thiamethoxan (TH) e toltrazuril (TOL). Para isto, os organismos foram aclimatados em sala de bioensaio sob temperatura e fotoperíodo controlados e foram expostos a concentrações crescentes dos fármacos de acordo com as normas específicas para cada organismo. L. minor é o único organismo que apresentou toxicidade ao FLO (CL50;48h de 97,03 mg/L) o que caracterizou um médio risco ambiental. P. canaliculata é mais sensível a ENR (14,64 mg/L), a qual causa alto risco ambiental os bioindicadores. P. mesopotamicus é mais sensível a toxicidade do TH (16,97 mg/L), seguido pelo H. eques, o qual causa alto risco ambiental.TOL causa médio risco e é mais tóxico para P. mesopotamicus (3,72 mg/L), seguido pelo H. eques. L. minor pode ser utilizada como um bioindicador da toxicidade do florfenicol, P. canaliculata para enrofloxacina e H. eques para TH e TOL, enfatizando que a ENR eo TH causam alto risco ambiental. (AU)

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