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Estudo in vitro do comportamento de fibroblastos oriundos de úlcera venosa na presença de celulose oxidada regenerada e colágeno

Processo: 14/21443-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2015
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
Pesquisador responsável:Cesar Isaac
Beneficiário:Cesar Isaac
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Júlia Teixeira Nicolosi ; Suzana Beatriz Verissimo de Mello ; Viviane Fernandes de Carvalho
Assunto(s):Cultura de células  Metaloproteinases  Fibroblastos  Úlcera varicosa  Celulose oxidada 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:celulose oxidada regenerada | cultura celular | fibroblastos | metaloproteinases | úlcera venosa | ostomias

Resumo

As úlceras crônicas de origem venosa acometem 1% da população mundial e corresponde à 75% de todas as úlceras crônicas. A cronicidade da úlcera venosa causa ao paciente dor e disfunção afastando-o de suas atividades diárias. Os fatores bioquímicos da cronicidade da úlcera venosa ainda não são totalmente esclarecidos, porém, sabe-se que essa úlcera apresenta desequilíbrio entre produção de matriz metaloproteinases (MMP) e fatores de inibição tissular de metaloproteinases (TIMPs), metabolismo anormal de colágeno, fibroblastos senescentes e alterações na ação dos fatores de crescimentos, tais como o fator transformador de crescimento ² (TGF-²). Diante das falhas no processo de reparo tecidual, várias terapêuticas têm sido desenvolvidas com destaque para curativos que interagem com o ambiente da ferida. Dentre esses curativos a literatura tem dado ênfase à celulose oxidada regenerada (oxidized regenerated cellulose - ORC)/colágeno cuja função é alterar a quantidade de MMPs/TIMPs presente no leito da ferida Esse estudo terá como objetivo avaliar o comportamento in vitro de fibroblastos oriundos de leito de úlcera venosa na presença da ORC/colágeno quanto à morfologia, viabilidade, síntese de colágeno tipo I, colágeno tipo III, TGF-², MMP-1, MMP-3, TIMP-1 e TIMP-3. Essas células serão submetidas ao meio com solução de ORC/colágeno e avaliadas por microscopia eletrônica, ensaio MTS, curva de proliferação dos fibroblastos e testes de imunofluorescência. (AU)

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