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Diet-induced obesity impairs hypothalamic glucose sensing but not glucose hypothalamic extracellular levels, as measured by microdialysis

Processo: 15/13887-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Eliane Beraldi Ribeiro
Beneficiário:Eliane Beraldi Ribeiro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Proteínas quinases ativadas por AMP  Obesidade  Hipotálamo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ampk | brain microdialysis | Food intake | GLUTs | Hypothalamus | Obesity | Controle da ingestão alimentar e obesidade

Resumo

A glicose da dieta pode sinalizar o estado metabólico para sítios hipotalâmicos controladores da homeostase energética. Alterações deste mecanismo pode contribuir para a obesidade mas sua relevância não está estabelecida. O presente estudo objetivou avaliar se a obesidade induzida pelo consumo crônico de dieta hiperlipídica (HL) afeta a habilidade da glicose hipotalâmica de controlar a ingestão alimentar. nós hipotetizamos que o transporte de glicose para o hipotálamo bem como a detecção desa glicose poderiam estar prejudicados.Métodos: Ratas Wistar foram estudadas ao final de 8 semanas de ingestão de dieta controle ou hiperlipídica rica em banha de porco. A ingestão alimentar de 24 horas foi medida após a injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de glicose. A glicemia e o teor de glicose em microdialisatos do hipotálamo medial foram medidas após glicose interperitoneal (i.p.) ou ingestão de alimento após jejum noturno. Mediu-se ainda o efeito da realimentação sobre os níveis hipotalâmicos das proteínas: transportadores de glicose (GLUT) 1, 2 e 4, AMPK and AMPK fosforilada.Resltados: A dieta HL promoveu aumento de peso e gordura corporais e leptina sérica mas não modificou os os níveis de insulina e a tolerância à glicose. A injeção I.c.v. de glicose inibiu a imgestão de alimento apenas nas ratas controle. Glicose i.p. ou realimentação aumentaram significantemente a glicose nos microdialisatos hipotalâmicos no grupo controle e estes níveis estavam exacerbados no grupo HL. GLUT1 and 4 não foram afetados pela realimentação. O GLUT2 diminuiu e a fosfo-AMPK aumentou no HL mas não no controle.Conclusões: Os achados sugerem que, nos animais HL, um defeito na detecção da glicose, por redução de GLUT2, contribuiu para a ativação inapropriada da AMPK após a realimentação, apesar dos altos níveis hipotalâmicos de glicose. Estes distúrbios estão provavelmente envolvidos na abolição da hipofagia em resposta à glicose i.c.v. Propomos que a existência de "resistência à glicose" em sítios centrais que controlam a ingestão pode ser relevante para os distúrbios da homeostase energética induzidos por ingestão HL.Nutrition & Diabetes (2015) 5, e162; doi:10.1038/nutd.2015.12; published online 15 June 2015 (AU)

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