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The relationship between socioeconomic indicators during pregnancy and gynecological appointment at any time after childbirth

Processo: 15/16578-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de março de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Alexandre Faisal Cury
Beneficiário:Alexandre Faisal Cury
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ginecologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gynecological appointment | Inequality | maternal health | maternal postnatal visits | perinatal depression | Ginecologia

Resumo

Antecedentes: As taxas de consultas ginecológicas após o parto variam fortemente entre países de alta/média e baixa renda. Este estudo teve como objetivo analisar a associação entre indicadores de status socioeconômico durante a gravidez e consulta ginecológicaem qualquer momento após o parto (GA). Métodos: estudo de coorte prospectivo com mulheres grávidas recrutados a partir de 10 unidades de cuidados primários do setor público, na cidade de São Paulo, Brasil. Características socioeconômica e informações obstétrica foram obtidas por meio um questionário administrado durante a gravidez e no período pós-parto. Riscos relativos brutos e ajustados (RRA) com intervalo de confiança de 95% (IC) foram calculados por meio de regressão de Poisson.Resultados: foram incluídas oitocentos e trinta e um gestantes no estudo durante o período pré-natal e 701 foram reavaliadas durante o período pós-natal. Entra eles, 283 (59,6%) se submeteram à consulta ginecológica. Após o ajuste para covariáveis, nível sócio-econômico mais elevado durante a gravidez se associou com maior risco de ter um GA (RR 1,23, 95% CI: 1,05: 1,45 de renda familiar mensal per capita;RR: 1,19, 95% CI 1,01: 1,40 para o escore de bens materiais). Conclusão: Nesta amostra, a presença de GA foi pouco acima da média e as mulheres com status sócio-econômico mais elevado eram mais propensas a serem submetidas à GA. Esforços especiais devem ser feitos para melhorar o atendimento e a freqüência de consultas ginecológicas entre as mulheres mais pobres após o parto. (AU)

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