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Avaliação dos efeitos duradouros do estresse térmico no perfil esmpermático e estado oxidativo no sêmen e espermatozoides epididimários em carneiros

Processo: 15/25213-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:José Antonio Visintin
Beneficiário:José Antonio Visintin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ovinos  Estresse oxidativo  Epididimo  Espermatozoides  Sêmen 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:epidídimo | espermatozóides | Estresse oxidativo | Insulação testicular | ovino | Plasma seminal | Estresse oxidativo

Resumo

Altas temperaturas levam a um aumento do metabolismo testicular que resulta em danos espermáticos. O estresse oxidativo é o maior responsável pelos danos testiculares causados pelo estresse térmico. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos duradouros do estresse térmico no sêmen e os efeitos imediatos e a longo prazo do estresse térmico nos espermatozoides epididimários. Nós observamos uma diminuição na motilidade e no turbilhonamento do sêmen, assim como um aumento nas porcentagens de espermatozoides com defeitos maiores e menores, danos na membrana acrossomal plasmática, além de uma diminuição na porcentagem de espermatozoides com alto potencial de membrana mitocondrial no grupo tratado até um ciclo espermático. Um aumento na atividade enzimática da glutationa peroxidase e um aumento na porcentagem de células estressadas foi observado no sêmen do grupo tratado. Uma diminuição na porcentagem de espermatozoides epididimários com alto potencial de membrana mitocondrial foi observado no grupo tratado. Entretanto, quando comparados os efeitos imediatos e a longo prazo do estresse térmico observou-se um aumento na porcentagem de espermatozoides com baixo potencial de membrana mitocndrial. Em conclusão, o estresse térmico testicular induziu estresse oxidativo que levou a danos reversíveis após um ciclo espermático no sêmen e após 30 dias em espermatozoides epididimários. (AU)

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